Celular de madeira que só liga
O novo iPhone 5, o Galaxy S3 ou algum outro smartphone de última geração é o sonho de consumo de nove entre dez pessoas. No entanto, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) criaram um aparelho que contraria esta lógica, o DIY Cell Phone, feito de madeira. Com um design quadradão e bastante rústico, ele tem suporte para cartões SIM (chips de celular) e funciona com qualquer operadora GSM.
O DIY Cell Phone do MIT não suporta troca de SMS ou qualquer função além de (Foto: Reprodução/The Huffington Post)
O celular custou aproximadamente R$ 250 para ser produzido e tem tela
com resolução de 160 x 128 pixels. Os desenvolvedores informaram que ele
foi feito para encorajar a proliferação de telefones móveis
personalizados e diversificados, democratizando o uso dos dispositivos
através de tecnologias como impressoras 3D e plataformas de códigos
abertos. A ideia era provar que é possível construir tais dispositivos
com diferentes tipos de materiais. O DIY Cell Phone serve apenas para
falar. Caso o usuário queira mandar SMS ou verificar o Facebook, esta
não é a melhor opção.O gato que "pia"
O Kitty Cat Toy é um dispositivo desenvolvido pelo artista Marc de Vinky que permite que qualquer gatinho publique um post no Twitter. Basta o bichano tocar no aparelho para se conectar à internet e à rede social, criando tweets (que significa pio, em inglês) automaticamente. São exibidas no perfil mensagens como "Seu amiguinho atacou o Kitty Twitty" ou "O gato destruiu o brinquedo do Kitty Twitty"
Gato se aproxima do brinquedo e envia uma mensagem para o Twitter usando o Arduino (Foto: Reprodução)
A tecnologia funciona em conjunto com a plataforma de código aberto
Arduino, uma placa de desenvolvimento capaz de integrar-se com outros
sensores. De Vinky criou a tecnologia depois de sua esposa perguntar
incessantemente sobre o felino do casal. Agora, ela já sabe quando o
animalzinho está ocupado "navegando" na internet. Basta saber se o
aparelho reproduz realmente o que o gato está "pensando".Robô para aquários
E quem não tem gato para publicar em redes sociais, será que optaria por ter um peixe-robô? O japonês Takara Tomy criou uma versão eletrônica do animal, capaz de imitar sua forma de nadar e comer.
Peixe robô é mantido por duas pequenas baterias de relógio (Foto: Reprodução)
Visto como ideal para aqueles que não querem ter trabalho trocando água
e dando comida, a versão eletrônica exige apenas a substituição, de vez
em quando, das baterias do bichinho. Cada unidade custa em torno de R$
76, mas, segundo os criadores, ainda precisa de ajustes no design para
parecer mais com o verdadeiro. Será que alguma criança vai querer
substituir o amiguinho real pela edição robótica?Sobremesa? Só para adultos
A empresa de alimentos Kraft criou um sistema de vendas um tanto inusitado. Ela desenvolveu, junto com a Intel, o iSample, uma tecnologia, instalada em duas máquinas de pudins, nos Estados Unidos, que analisa o rosto do comprador e libera a sobremesa apenas para adultos. Através da biometria, elas escaneiam a face, estimam a idade e, então, permitem ou proíbem a consumo. A companhia ressalva que, para a segurança dos usuários, o sistema não armazena dados das pessoas.
iSample foi desenvolvida em uma parceria da Kraft com a Intel (Foto: Divulgação)
Roda de hamster para cruzar o marBarco à vela, navio, iate, são inúmeras as maneiras de atravessar um oceano. Mas o engenheiro Chris Todd quis criar sua própria forma, desenvolvendo o Treadalo, um equipamento que se assemelha a rodas em que hamsters costumam se exercitar. A parafernália, posicionada em cima de uma espécie de jangada, tem um funcionamento bem simples: a caminhada do inventor gera energia cinética suficiente para que a embarcação se desloque.
Chris Todd já testou o aparelho uma vez, mas não deu muito certo (Foto: Reprodução)
O objetivo de Todd é angariar fundos para instituições de caridade ao atravessar os 106 Km do mar que separa a Irlanda do País de Gales. Apesar da ótima intenção, o aparelho não é nada prático, e na primeira tentativa, quebrou devido a onda maiores do que esperadas e o inventor teve que voltar para casa em um barco da marinha local.
Zoom óptico
As câmeras digitais de uso não profissional apresentam displays de LCD em que os usuários visualizam o cenário a ser fotografado. Mas parece que, para alguns, isso não é suficiente, afinal uma empresa americana desenvolveu o ClearViewer, uma lente convergente, que possibilita a visualização de todos os detalhes presentes na tela.
O ClearViewer é posicionado em frete ao display (Foto: Reprodução) (Foto: ClearViewer (Foto: Reprodução))
A função do dispositivo é um pouco confusa, afinal, a recurso do zoom
digital existente nos aparelhos praticamente a mesma utilidade. Há dois
modelos do acessório disponíveis para venda, que custam entre R$ 70 e R$
100.
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