Para empregadores, não ter perfis em redes sociais é 'suspeito', diz estudo

Estudos feitos nos Estados Unidos e na Alemanha provaram que grande parte das empresas acredita que a disseminação das redes sociais é tão grande que é até “suspeito” que uma pessoa não participe deles - no âmbito profissional e pessoal.

Não ter uma conta no Facebook pode ser considerado
"suspeito", aponta estudo (Foto: Reprodução)

Na revista alemã Der Taggspiegel, os casos do atirador James Holmes - do cinema norte-americano onde era exibido o filme Batman - e do assassino Anders Behring, responsável por um atentado na Noruega em 2011, que não tinham perfis no Facebook, são usados como exemplos para justificar a teoria de que “pessoas comuns têm perfis em redes sociais”.
Já o site da famosa revista Forbes, dos Estados Unidos, revelou que, em pesquisa feita com os administradores de setores de recursos humanos de grandes empresas foi possível perceber que eles estão cada vez mais “com um pé atrás” com pessoas que não possuem conta em nenhuma rede social.
A teoria tem como base o fato de que o candidato pode ser “tão ruim” ou ter tantas “coisas feias” em seu passado que ou ele prefere não revelar essas informações às pessoas ou chegou a ter que apagar suas contas em redes sociais. Além, é claro, do fato de ser mais complicado fazer uma pesquisa sobre a pessoa sem ver seu comportamento nos sites de relacionamento.