Carro conceito da Renault se integra às necessidades de uma comunidade (Foto: Reprodução)
Para tanto, o compacto teria a capacidade de gerar energia a partir do
Sol, do reaproveitamento da energia cinética despendida nas frenagens e
por meio de sensores de calor. Essa eletricidade armazenada poderia ser
utilizada para mover o veículo e para ser entregue naquilo que Charlie
batizou de Centro de Energia Coletiva. Basicamente, uma grande bateria
que seria alimentada por uma vasta frota de Renaults Circular Economy.A eletricidade armazenada nessa estação coletiva poderia, então, ser canalizada e aproveitada pelos moradores de uma vizinhança em suas casas. Com duas baterias, uma para prover de energia o motor elétrico, e outra para armazenar excedentes, o Circular Economy nunca é um elemento passivo de consumo: ele sempre está gerando e trocando energia com a rede graças ao sistema de duas baterias.
Esquema revela o nível de integração do Renault elétrico a uma comunidade (Foto: Reprodução)
Mais do que a ideia interessante de integrar profundamente o carro como
uma ferramenta de geração de energia para a coletividade, Charlie
Nghiem dedicou-se em criar um design conceitual de um carro moderno e
perfeitamente adaptável aos conceitos de mobilidade urbana
contemporâneo. Além do ar moderno, o carro possui um interior avançado,
com um painel intuitivo que facilita o compartilhamento de energia entre
carro e rede comunitária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário