Pré-Venda do robô durou pouco no site oficial
(Foto: Reprodução)
Os motivos para isso são explicados pelos próprios criadores. Francisco
Paz, representante da TheCorpora, lembra que a invenção é “multiuso”. O
Q.bo é descrito em seu site oficial como um “robô para propósitos
gerais”, que vão de cuidar da casa, fazer a segurança do escritório,
interagir com pessoas com necessidades especiais ou crianças e muito
mais.(Foto: Reprodução)
“O Q.bo não é um brinquedo. Ele contém tecnologia avançada que permite ao usuário que ele explore, sonhe, crie e desenvolva milhares de coisas ao seu redor”, garante Paz.
Para fazer tudo isso, o robô conta com um “cérebro” desenvolvido por uma especialista em processadores, a Intel. Com chips Atom ou Core i3, i5 ou i7, ele possui sensores on-board, webcams, placas controladoras, alto-falante, WiFi e sistema operacional open-source, além de componentes tradicionais de desktops, o que facilita sua manutenção. O Q.Bo é equipado, entre outras coisas, com 40 GB de armazenamento SSD, placa mãe Intel DQ67EP Mini-ITX, dois pentes de memória de 2 GB DDR3 e sensor de proximidade GP2Y0A21YK.
Robô da Intel é bom, bonito e barato
(Foto: Reprodução)
“Eles sabiam que deveriam escolher a Intel, porque este é o nível de
inteligência que eles desejavam para seu robô. É uma forma simples e
nada cara de permitir que as pessoas tenham seus próprios robôs”,
avaliou Marcos García-Acosta, da Intel.(Foto: Reprodução)
Os desenvolvedores do projeto lembram ainda que o seu principal “concorrente” é um robô francês, da empresa Aldebaran, que chama a atenção por sua aparência semelhante a um humano, mas que tem custo de US$ 15 mil (R$ 30 mil). Ou seja, segundo a Intel, em sua página oficial, o Q.bo é muito mais barato para o consumidor e com capacidades técnicas bastante satisfatórias.
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