
A Associação Médica Norte-Americana adotou uma política sobre a alteração de imagens de modelos para publicidade, desencorajando anunciantes e outros órgãos e mídia a "alterarem as imagens de forma que os resultados promovam expectativas irreais da imagem corporal ideal".
Dr. Farid se interessou sobre o assunto quando soube que um grupo de feministas europeias protestaram contra os efeitos que o as campanhas com a interferência do Photoshop causavam entre as mulheres, criando uma cultura de um corpo prefeito que não existia.

Muitas das fotos do "antes e depois" publicadas na revista foram extraídas de sites especializados nas alterações dessas imagens, comprovando a eficiência do programa.
O algoritmo foi programado para "imitar" as percepções humanas. Para criar todas as variáveis da análise, centenas de pessoas foram recrutadas na internet para terem seus rostos registrados, treinando o software para uma análise mais precisa, estabelecendo assim a escala que determina o quanto as imagens foram alteradas. Com essa grande base de dados, o programa pode avaliar qualquer imagem, determinando se ela foi pouco ou muito alterada digitalmente.
O professor acredita que o seu software pode ser uma ferramenta de auto censura, informação e divulgação, já que algumas modelos podem querer um nível de retoque nível 1, e não um nível 5.
Além disso, pesquisas recentes realizadas por grandes revistas de moda mostram que os leitores querem celebridades com "uma aparência mais próxima da realidade" estampando as páginas de suas publicações.
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