Se você gosta de enviar mensagens picantes para seu parceiro, não se
envergonhe: é mais do que normal. De acordo com uma pesquisa da
Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, o “sexting” é extremamente
comum nos “relacionamentos modernos”.
Sexting é cada vez mais comum no mundo (Foto:
Reprodução)
A pesquisa estudou quase 3.500 jovens, dois quais quase metade
admitiram que já realizaram este tipo de bate-papo sensual por mensagens
de texto e imagem. A estatística revela que a tendência é igual para
mulheres ou homens. Todos confessam que gostam de trocar este tipo de
mensagem, e que sempre que recebem um “sext” costumam responder.
O curioso é que o estudo foi atrás de possíveis consequências do
“sexting”, como a possibilidade de as pessoas realizarem sexo sem
proteção, terem algum tipo de distúrbio, falta de autoestima, ansiedade…
mas nada disso foi provado. “Temos que prestar atenção em como a
tecnologia nos influencia, incluindo na nossa sexualidade”, explicou o
professor Bauermeister, que comandou a pesquisa, que será publicada no
Jornal de Saúde da Adolescência dos EUA.
Segundo os pesquisadores, não há nenhum motivo para se ter uma
percepção negativa do “sexting”. De acordo com eles, há casos que
assustam, como a de menores enviando este tipo de mensagem, porém não há
consequências graves para quem tem idade o suficiente para compreender o
que se está fazendo.
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