Pequeno, cabe na palma da mão (Foto: Stella Dauer)
Design e usabilidadeO visual é o forte do Kai. Ele não é nada mais do que uma bolinha que cabe na mão, com seis cm de largura. Pesa 95 g, é feito de plástico preto e é revestido com uma camada emborrachada.
Para que o som saia perfeito, é preciso desenroscar a parte superior, que se abre em uma espécie de sanfona (bem dura de abrir e fechar, aliás). Isso ajuda a melhorar os graves e agudos. Na parte de cima, há o alto falante em si; na parte inferior, pezinhos de borracha e um cabo de som que já vem acoplado, e fica encaixado em uma valeta.
Cabo para conexão de áudio (Foto: Stella Dauer)
Há um furo para prender o Kai a um cordão, e a conexão de carga é
miniUSB. Junto a ela, nas bordas do gadget, há um LED de notificação que
mostra se o dispositivo está pareado, se precisa de carga, se está
carregado, além de uma tecla mudo e uma entrada de áudio.Também encontramos um botão seletor para desligar, áudio por fio e Bluetooth; e outro para controlar o som (passa faixa, regula o volume, play/pause e atender chamada). São tantas coisas, em tão pouca interface, que leva um tempo até se acostumar com tudo.
Um único botão controla tudo, até atender o celular (Foto: Stella Dauer)
Ele é fácil de usar, basta ligar e fazer a conexão. Sua bateria aguenta
aproximadamente seis horas de reprodução com Bluetooth, e até dez horas
se for ligado pelo cabo de áudio. Antes do final da bateria, ele começa
a emitir “bipes” para avisar que está morrendo. Infelizmente, o
aparelho demora por volta de seis horas para carregar, via cabo USB. O
Kai é protegido magneticamente, o que significa que você pode deixá-lo
perto de qualquer dispositivo eletrônico, sem risco de prejuízo.
Conexão de áudio, mini USB (Foto: Stella Dauer)
O SomCom um corpo tão pequeno, você se impressiona com o som do X-mini Kai. É, por exemplo, mais decente do que o som externo de um desktop Mac mini, da Apple. Com frequência de resposta de 100 Hz a 18 kHz, ele tem potência de 2,5 W. Em um cômodo comum, como um quarto, ele é ótimo, preenche bem todo o lugar. Externamente, em local aberto, não é tão alto, mas mantém as características de qualidade.
O Kai conectado a um gadget
Os agudos são um pouco mais pronunciados do que os graves, que são mais
suaves, com um ligeiro desequilíbrio, mas ainda assim a qualidade é
impressionante. A amplitude do som, a profundidade, as batidas e a
clareza são evidentes.Em modelos antigos já testados, a caixinha vibrava muito quando estava com volume alto, e isso parece ter sido resolvido nesse modelo, pelo menos na maior parte das músicas. Já as batidas muito fortes fazem ele andar.
Aberto, reverbera o som muito melhor (Foto: Stella Dauer)
O volume é bem detalhado, pois aumenta e diminui vagarosamente. Quando chega no máximo, emite seus “bipes” característicos.Tecnologias extras
Há muitas facilidades nele. A principal delas é a presença do Bluetooth 2.1, que possui EDR e A2DP estéreo. Essas são siglas que representam maior velocidade e capacidade de conexão com outros hardwares, respectivamente.
O computador reconhece rapidamente o Kai, e não é necessário apertar nada para executar o pareamento. Ele funcionou com facilidade quando conectado a smartphones Android e iOS, além de desktops OSX e Windows. O alcance dele vai até 10 metros, sem paredes.
Botão de energia, LED de aviso, conexão mini USB e botão mute (Foto: Stella Dauer)
O Blueooth permite mais do que tocar música sem fios. Além disso, a
presença do microfone na caixinha também possibilita o atendimento de
chamadas, via um botão que fica junto aos de reprodução. O microfone é
bem baixo, mas pode quebrar o galho, por exemplo, no carro, funcionando
como um hands free.A X-mini também possui a tecnologia “buddy jack”, que faz com que cada caixinha possa ser ligada a outras da mesma marca, gerando um som muito maior, sem fios. E, no caso desse modelo, também pode ser conectada a outros dispositivos de áudio.
Conteúdo da caixa (Foto: Stella Dauer)
O que vem na embalagemA embalagem do Kai é de acrílico, protegida por uma camada de papel. Dentro, encontramos um pequeno manual (pequeno, mas muito útil, explica tudo), um cabo miniUSB/USB e um saquinho de pano para proteger o produto.
Plástico protege o falante (Foto: Stella Dauer)
CompraSegundo a assessoria da MDX Telecom, distribuidora autorizada dos X-mini’s, o modelo ainda não está disponível no Brasil e não há previsão de lançamento.
Prezados, o produto acima estampado, já se encontra disponível no Brasil para comercialização ??
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