NubyTech Resident Evil 4 Chainsaw Controller (Foto: Divulgação)Quando a Sony mostrou pela primeira vez ao público o seu PS3, o console incluía o prateado e curvado controle que você vê abaixo. Apesar do visual futurista, o formato e a disposição angulada dos botões fez com que o controle fosse considerado desajeitado, e a reação dos fãs da empresa foi extremamente negativa. A Sony decidiu, então, apenas melhorar o design do Dualshock, tornando-o sem fio, com L2 e R2 analógicos e com controle de movimentos.
O bumerangue do PS3 foi e não voltou... (Foto: Divulgação)Se você acha o controle do Nintendo 64 estranho, tem que conhecer o Jogcon. Desenvolvido pela Namco, o controle foi criado especialmente para o ótimo Ridge Racer: Type 4, sucesso do PSone. Ele possui um grande dial no centro, que funciona como um preciso volante para o carro. Além disso, o controle foi um dos primeiros a apresentar função de vibração, que acompanhava a aceleração e as batidas do carro.
Não confunda este controle com um telefone... (Foto: Divulgação)Criado pelo mesmo Akira Toriyama de Dragon Ball, Slime é o mascote da franquia Dragon Quest – da Square Enix – e, sem dúvida, seu personagem mais popular. Sabendo disso, a Hori (uma das líderes mundiais em acessórios para games) criou o engraçado controle abaixo, perfeito para a estante do fã. Ao virar de cabeça para baixo, esta réplica vira um DualShock para PS2, totalmente funcional. Resta saber se, por ser tão redondo, os jogadores não o derrubavam com frequência.
Os fãs de Dragon Quest curtiram este Slime (Foto: Divulgação)Acha que o gamepad do Wii U é grande demais? Conheça este enorme controle com teclado QWERTY integrado que a Sammy inventou para o GameCube. Sua função principal era tornar mais prática a comunicação em jogos como Phantasy Star Online. Pesado, o teclado usava dois dos quatro plugues para controles do console para funcionar, e nunca foi vendido oficialmente fora do Japão.
O teclado em tamanho convencional para o GameCube (Foto: Divulgação)Este certamente é estranho, mas foi criado por uma ótima causa. O controle Hands Free, desenvolvido pela própria Nintendo para o NES, era uma solução para jogadores portadores de necessidades especiais. Ele era literalmente vestido, como um colete, e apresentava um stick especial para o queixo, que controlava o direcional, e um inusitado canudinho: soprar ativava o botão A, e sugar ativava o botão B.
Sim, ele permite jogar sem utilizar as mãos. (Foto: Divulgação)Rez, game que mistura elementos de tiro e ritmo, foi uma das experiências mais imersivas do início dos anos 2000 (foi lançado para PS2 e Dreamcast). A jogabilidade era tão integrada às fortes batidas musicais, que uma edição especial do jogo continha o Trance Vibrator, um aparelho ligado ao console via USB que vibrava junto com as batidas. De fato, não dá para controlar o jogo com ele, mas sim sentir na pele a resposta da música.
O vibrador de Rez foi muito mal-interpretado (Foto: Divulgação)A visão de futuro nos anos 80 era algo único. Para quem não estava satisfeito com o Zapper, a pistola do NES para jogos de tiro como Duck Hunt, a Konami criou o LaserScope. Praticamente um capacete com fones de ouvido, o acessório possuia um visor com mira a laser para a TV e um microfone que exigia que você gritasse “fogo” quando quisesse atirar. Também era possível destacar o microfone e usar o acessório como fones de ouvido comuns. Você usaria?
O headset com mira a laser da Konami para o NES (Foto: Divulgação)A Hori ataca novamente, desta vez atirando a ergonomia pela janela. Lançado por 150 dólares, este é Katana: The Soul, um controle em forma de espada para ser jogado com Onimusha 3, no PS2. Os botões, na verdade, ficam na ‘bainha’ da espada, e são dois objetos independentes. Não dá para dizer que não tem estilo, mas é difícil imaginar o conforto em jogar com todos os botões, direcional e analógicos posicionados na mesma linha (L1, L2, R1 e R2 estão, felizmente, do outro lado).
A estranha espada para jogar Onimusha 3 (Foto: Divulgação)Estilo, com certeza, esse controle em forma de motosserra para Resident Evil 4 tem de sobra. Desenvolvido pela NubyTech, o joystick possui versões para GameCube e PS2, cada um com os botões similares aos de cada controle. Foi criado como uma réplica da motosserra usada por inimigos do jogo, o Dr. Salvador e as Irmãs Bella. O problema é que o formato de “caixa” deixou os botões muito afastados uns dos outros, sem falar no peso e no tamanho desta peça. É um item de colecionador, sem dúvida, mas muito pouco prático.
O sangrento controle-motossera de Resident Evil 4 para o Gamecube (Foto: Divulgação)
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