sexta-feira, 12 de abril de 2013

Galaxy S4 é mais fácil e barato de consertar do que o S3

O Galaxy S4 supera facilmente o seu antecessor, o Galaxy S3, no quesito desempenho, isso não é segredo. Porém, testes com o novo top de linha da Samsung mostraram que ele também é melhor em outro quesito: praticidade e baixo custo de reparo. A equipe do site "Techno Buffalo" desmontou o smartphone Android e comprovou que o aparelho é bem simples e barato de consertar do que a geração anterior.
Galaxy S4 apresentou melhoras do que já era bom (Foto: Allan Melo/TechTudo)Galaxy S4 chega no fim deste mês com bons atributos (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Uma “fonte confiável” do site conseguiu acesso a uma unidade do S4 antes de ele começar a ser comercializado, no próximo dia 26. A equipe, então, resolveu “destrinchar” o aparelho para ver como ele é por dentro. O primeiro passo, claro, foi retirar a parte de trás da capa para acessar os slots de cartão microSD, chip de operadora, bateria de 2600mAH e também a câmera de 13 megapixels.

Depois, retirando nove parafusos, o frame foi removido, separando a parte traseira da frontal do aparelho. É preciso um pouco de força nesta parte, comprovando a resistência do S4. No vídeo gravado pelo "Techno Buffalo", é possível ver o conector microUSB, a antena de conexão e os circuitos do aparelho, onde o módulo da câmera e algumas outras conexões ficam visíveis.
No último passo, é removida a última camada de proteção para revelar a memória RAM de 2 GB e o processador quad-core Qualcomm Snapdragon, que é o chipset da variação norte-americana do S4 – ao contrário do modelo internacional, que possui o Exynos 5 Octa. Todo o processo é feito de forma bem rápida.

No geral, a fonte do Techno Buffalo destacou que o S4 é incrivelmente fácil de consertar, mais do que o S3. Segundo a equipe, diversos componentes podem ser substituídos de maneira muito prática, como os slots de cartão de memória e chip, a porta microUSB, o módulo da câmera e muito mais. O único problema foi a tela, com Gorilla Glass, bem mais resistente e, por isso, mais caro do que a de seus “irmãos” S3 e Note II.

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