Com a interligação, o VLT se tornou o maior telescópio óptico na Terra,
com um espelho virtual de 130 metros de diâmetro.[Imagem: ESO/Y.
Beletsky]
Telescópio óptico virtual
Astrônomos anunciaram a criação do maior telescópio virtual óptico do mundo.
Interligando quatro telescópios já instalados no Chile, o sistema permite que todos operem como um único dispositivo.
A tentativa anterior, em Março do ano passado, havia falhado.
Agora, contudo, os telescópios pertencentes ao Very Large Telescope (VLT) do ESO (Observatório Europeu do Sul), formam um espelho virtual de 130 metros de diâmetro.
A interligação de todas as quatro unidades do VLT dará aos cientistas um olhar muito mais detalhado do Universo do que as experiências anteriores, usando apenas dois ou três telescópios para criar um espelho virtual.
Neste modo, o VLT se tornou agora o maior telescópio óptico na Terra.
Interferometria
Além de criar um gigantesco espelho virtual, o processo conhecido como interferometria também melhora a resolução espacial e a capacidade de zoom do telescópio.
O VLTI - interferômetro do VLT - vinha sendo usado desde 2002 para unir até três telescópios do VLT, bem como quatro pequenos telescópios auxiliares também instalados no Cerro Paranal, a 2.635 m de altitude.
O principal componente de um telescópio óptico é um espelho, onde incide a luz vinda de um objeto específico que está sendo observado, como uma estrela, uma nebulosa ou uma galáxia.
O interferômetro direciona essa luz por túneis subterrâneos, onde instrumentos específicos compensam o atraso que inevitavelmente existe quando mais de um telescópio é utilizado.
Tirados todos os atrasos, a luz é combinada em um único feixe - ou seja, a imagem que os astrônomos veem é aquela que teria sido produzida por um único telescópio com um espelho gigantesco.
Astrônomos anunciaram a criação do maior telescópio virtual óptico do mundo.
Interligando quatro telescópios já instalados no Chile, o sistema permite que todos operem como um único dispositivo.
A tentativa anterior, em Março do ano passado, havia falhado.
Agora, contudo, os telescópios pertencentes ao Very Large Telescope (VLT) do ESO (Observatório Europeu do Sul), formam um espelho virtual de 130 metros de diâmetro.
A interligação de todas as quatro unidades do VLT dará aos cientistas um olhar muito mais detalhado do Universo do que as experiências anteriores, usando apenas dois ou três telescópios para criar um espelho virtual.
Neste modo, o VLT se tornou agora o maior telescópio óptico na Terra.
Interferometria
Além de criar um gigantesco espelho virtual, o processo conhecido como interferometria também melhora a resolução espacial e a capacidade de zoom do telescópio.
O VLTI - interferômetro do VLT - vinha sendo usado desde 2002 para unir até três telescópios do VLT, bem como quatro pequenos telescópios auxiliares também instalados no Cerro Paranal, a 2.635 m de altitude.
O principal componente de um telescópio óptico é um espelho, onde incide a luz vinda de um objeto específico que está sendo observado, como uma estrela, uma nebulosa ou uma galáxia.
O interferômetro direciona essa luz por túneis subterrâneos, onde instrumentos específicos compensam o atraso que inevitavelmente existe quando mais de um telescópio é utilizado.
Tirados todos os atrasos, a luz é combinada em um único feixe - ou seja, a imagem que os astrônomos veem é aquela que teria sido produzida por um único telescópio com um espelho gigantesco.
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