Juntamente
com a explosão nas vendas dos tablets vieram as preocupações e dúvidas
tanto sobre a segurança física e tecnológica dos dispositivos. Vamos
dividir em duas partes esta matéria para tratar as partes
distintivamente.
Segurança física:
Assim
como quando foram lançados no mercado os primeiros iPods ou os
notebooks, agora os tablets também circulam pelas cidades em mochilas,
pastas e bolsas. Sua portabilidade e simplicidade de uso fazem dele um
dispositivo intermediário entre o celular e o netbook. Por isso não é
difícil ver pessoas nos metrôs e ônibus checando suas informações ou
jogando no tablet, embora eles ainda despertem a curiosidade de muita
gente, como aconteceu no início da década com os primeiros telefones
celulares com câmera e MP3.
Entre estes curiosos, alguns estão à caça de pessoas desprevenidas, para roubar seus dispositivos móveis. Por isso, além das precauções necessárias em cada cidade ou região por onde transitamos, podemos recorrer a alternativas - para, em caso de roubo, - poder recuperar nosso aparelho.
Um exemplo é o serviço que a Intel oferece por meio da sua tecnologia Anti-Tefth, que está disponível tanto para notebooks quanto para uma ampla gama de tablets. No link a seguir você pode averiguar que modelos suportam este serviço: http://antitheft.intel.com/find-a-laptop.aspx
Está
prestes a ser lançado para iPad um aplicativo que foi muito difundido
entre os iPhones: o "Gotcha! Pro Alarm System". Este programa coloca o
sistema em stand by mantendo o GPS ligado, e bloqueia o teclado com uma
senha, fazendo com que o ladrão que estiver carregando o dispositivo
seja encontrado por geolocalização.
Para os usuários de Android (e espera-se que em alguns meses para os de BlackBerry e Windows Mobile 7 também) o software mais indicado e, inclusive premiado, é o "Mobile Defense" https://www.mobiledefense.com. Ele age como um GPS e já deu provas da sua eficácia em celulares com o sistema operacional do Google. Neste momento, segundo o blog da empresa, a versão para tablets está sendo desenvolvida. Ela estaria em fase beta fechada e em breve verá a luz no Market da Android.
Mas, deixemos os roubos de lado, e pensemos como nós mesmos podemos ser os piores inimigos do nosso tablet. Quedas, pancadas e arranhões podem acontecer se você não for precavido e tratar com cuidado estes aparelhos.
Um dos exemplos clássicos é deixar o tablet em uma cadeira, nos distrairmos talvez com uma ligação telefônica, voltarmos ao nosso lugar e sentarmos bem em cima do dispositivo. Em 90% desses casos a tela acaba totalmente estragada e nosso tablet fica inútil.
A exposição ao calor também é fatal para nossos tablets. Esquecê-lo dentro do carro estacionado no sol pode comprometer os seus componentes, principalmente as soldas microscópicas da placa-mãe, a tela ou partes de borracha ou plástico de baixa qualidade.
Entre estes curiosos, alguns estão à caça de pessoas desprevenidas, para roubar seus dispositivos móveis. Por isso, além das precauções necessárias em cada cidade ou região por onde transitamos, podemos recorrer a alternativas - para, em caso de roubo, - poder recuperar nosso aparelho.
Um exemplo é o serviço que a Intel oferece por meio da sua tecnologia Anti-Tefth, que está disponível tanto para notebooks quanto para uma ampla gama de tablets. No link a seguir você pode averiguar que modelos suportam este serviço: http://antitheft.intel.com/find-a-laptop.aspx
Para os usuários de Android (e espera-se que em alguns meses para os de BlackBerry e Windows Mobile 7 também) o software mais indicado e, inclusive premiado, é o "Mobile Defense" https://www.mobiledefense.com. Ele age como um GPS e já deu provas da sua eficácia em celulares com o sistema operacional do Google. Neste momento, segundo o blog da empresa, a versão para tablets está sendo desenvolvida. Ela estaria em fase beta fechada e em breve verá a luz no Market da Android.
Mas, deixemos os roubos de lado, e pensemos como nós mesmos podemos ser os piores inimigos do nosso tablet. Quedas, pancadas e arranhões podem acontecer se você não for precavido e tratar com cuidado estes aparelhos.
Um dos exemplos clássicos é deixar o tablet em uma cadeira, nos distrairmos talvez com uma ligação telefônica, voltarmos ao nosso lugar e sentarmos bem em cima do dispositivo. Em 90% desses casos a tela acaba totalmente estragada e nosso tablet fica inútil.
A exposição ao calor também é fatal para nossos tablets. Esquecê-lo dentro do carro estacionado no sol pode comprometer os seus componentes, principalmente as soldas microscópicas da placa-mãe, a tela ou partes de borracha ou plástico de baixa qualidade.
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