Inspiração em modelo da década de 1930 foi o ponto de partida (Foto: Divulgação)
O novo Type 57 ganhou o nome de Gangloff S57. No exterior, o grand tourer
preserva algumas das identidades da marca, como a grade dianteira no
formato de ferradura, espaço para dois ocupantes e o típico ar esportivo
misturado com luxo e riqueza.
Na mesma imagem, o Type 57 e o Gangloff S57 (Foto: Divulgação)
No interior, o automóvel é claramente inspirado pelo Veyron, modelo
mais recente da Bugatti. Um painel com porções revestidas de couro e
metal apresentam os instrumentos e indicadores do carro.
Interior revela linhas que se assemelham ao Veyron (Foto: Reprodução)
Sendo apenas um exercício de design, Pawel deixou de lado questões como
motorização, que certamente seriam bem exageradas caso fossem levadas a
sério pela marca. Um exemplo disso é o Type 57 original, que circulava
pelas ruas com a energia gerada por um motor nada modesto de 18
cilindros (carros de hoje, no Brasil, raramente vão além dos quatro
cilindros). O Veyron atual tem um motor com 12 cilindros, quatro turbos e
supera a marca de 1000 cavalos de potência. Um veículo de rua,
dificilmente, tem 10% desta força.
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