sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Designer une antigo e novo em um Bugatti conceitual

O designer Pawel Czyzewski resolveu usar as linhas clássicas dos antigos carros da Bugatti em comunhão com o desenho do mais recente modelo da marca, o Veyron, para imaginar como seria uma nova versão do Type 57, exemplar clássico da marca francesa da década de 1930.
Inspiração em modelo da década de 1930 foi o ponto de partida (Foto: Divulgação)Inspiração em modelo da década de 1930 foi o ponto de partida (Foto: Divulgação)
O novo Type 57 ganhou o nome de Gangloff S57. No exterior, o grand tourer preserva algumas das identidades da marca, como a grade dianteira no formato de ferradura, espaço para dois ocupantes e o típico ar esportivo misturado com luxo e riqueza.
Na mesma imagem, o Type 57 e o Gangloff S57 (Foto: Divulgação)Na mesma imagem, o Type 57 e o Gangloff S57 (Foto: Divulgação)
No interior, o automóvel é claramente inspirado pelo Veyron, modelo mais recente da Bugatti. Um painel com porções revestidas de couro e metal apresentam os instrumentos e indicadores do carro.
Interior revela linhas que se assemelham ao Veyron (Foto: Reprodução)Interior revela linhas que se assemelham ao Veyron (Foto: Reprodução)
Sendo apenas um exercício de design, Pawel deixou de lado questões como motorização, que certamente seriam bem exageradas caso fossem levadas a sério pela marca. Um exemplo disso é o Type 57 original, que circulava pelas ruas com a energia gerada por um motor nada modesto de 18 cilindros (carros de hoje, no Brasil, raramente vão além dos quatro cilindros). O Veyron atual tem um motor com 12 cilindros, quatro turbos e supera a marca de 1000 cavalos de potência. Um veículo de rua, dificilmente, tem 10% desta força.

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