Implante cerebral que lê mentes
A Samsung registrou a patente de uma tecnologia de implante cerebral que seria capaz de ler mentes. O aparelho transferiria informações psicológicas e patológicas internas para dispositivos eletrônicos externos.
Desenho mostra como seria o funcionamento do produto patenteado (Foto: Reprodução)
De acordo com o gráfico criado pelo site Patent Bolt, o implante
cerebral funcionaria através de um dispositivo e um transmissor
principal, localizado na parte central do corpo da pessoa, responsável
pelo envio das informações para um receptor externo. Seria possível, por
exemplo, criar um aplicativo para smartphone que receberia dados como
“você está estressado” ou “você está com sono”.Embora a Samsung tenha registrado uma patente do projeto, não há previsão de quando ele será desenvolvido.
HDs do futuro
Pesquisadores das universidades de Leeds e Tóquio criaram uma tecnologia de armazenamento de dados para HDs que utiliza uma variedade de bactérias. Esses microorganismos ingerem ferro e produzem magnetita - o mineral natural mais magnético da Terra.
Bactérias poderiam aumentar o espaço de um HD a partir da sua multiplicação (Foto: Reprodução)
Ao remover uma proteína responsável pela transformação do ferro em
magnetita, os pesquisadores criaram um substrato, com aspecto de
tabuleiro de xadrez, alternando quadrados com a proteína e outros sem
ela. Cada espaço com a proteína é equivalente a um bit magnético e é a
partir daí que os dados podem ser escritos e lidos.O projeto com o uso das bactérias visa desenvolver uma tecnologia mais eficiente e limpa na produção de discos rígidos. Segundo os pesquisadores, a estimativa é que, a partir do reordenamento desses microorganismos, seja possível particionar um disco, bem como fazer “crescer” uma nova lâmina, no caso do HD esgotar seu espaço. Não há informações, contudo, de quando o sistema será aplicado.
Privada conceitual examina e diagnostica a urina do usuário
Quatro designers asiáticos, Lucy Jung, Do Hyung Kim, Jee Young Kim e Green Kim, criaram o conceito de uma privada bastante inusitada. Interativa, a Toilet, além de examinar a urina do usuário, daria o diagnóstico de seu estado.
Gráfico mostra como funciona a privada interativa (Foto: Divulgação)
Para a GP Toilet funcionar, o usuário precisaria, após urinar, clicar
num display na parte traseira da privada, na opção “Health Check”. O
recurso seria responsável por ativar sensores capazes de coletar
amostras do líquido e, em um prazo de cinco segundos, diagnosticar seu
estado.O sistema de privada, que seria a forma mais rápida e prática de realizar um exame de urina, não passa de um conceito, ou seja, não há expectativas de vê-lo, de fato, operante.
Transporte do futuro
Um projeto de transporte em tubos faria com que seus tripulantes pudessem “dar a volta ao mundo” em impressionantes seis horas. O conceito Evacuated Tube Transport, um tipo de cápsula, alcançaria uma velocidade de 6.500 km/h.
Imagem conceitual de como seriam as acomodações do tubo super rápido (Foto: Divulgação)
O veículo seria uma forma de transporte “mais rápida, barata e
silenciosa do que trens ou aviões”. Os tubos, que suportariam até seis
passageiros, não perderiam velocidade por conta do ar e do atrito. Os
passageiros poderiam, por exemplo, fazer uma viagem de New York a Pequim
em apenas duas horas.Apesar do conceito ter feito muito sucesso entre internautas entusiastas, após o vídeo que explica o projeto ter sido divulgado no YouTube, a ideia desse transporte parece consideravelmente inviável.
Exploração de Marte por naves em impressoras 3D
A NASA divulgou recentemente que pretende explorar Marte com naves feitas em impressoras 3D. O objetivo é imprimir, por meio de impressoras tridimensionais, sondas marcianas em folhas finas semelhantes ao papel.
Projeto pode reduzir custos (Foto: Reprodução)
Para a pesquisadora do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Kendra
Short, as sondas seriam “basicamente ‘folhas de papel’ com circuitos
eletrônicos impressos. Elas flutuariam na atmosfera marciana e
coletariam dados”.A principal vantagem do projeto, segundo Kendra, é sinalizar uma significante redução de custos nos investimentos com equipamentos lançados ao espaço.
Embora a cientista acredite que a tecnologia de impressão tridimensional seja capaz de evoluir em um tempo relativamente curto, em termos de engenharia aeroespacial, a estimativa mais otimista prevê um prazo de, no mínimo, dez anos para o projeto se tornar realidade.
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