Além
de um belo exercício de design, CrossBlue tem soluções interessantes
para reduzir o consumo de combustível (Foto: Divulgação)
O modelo foi construído sobre a plataforma do Golf e usa a ideia da
propulsão híbrida de uma forma mais aprofundada do que os modelos que
estão hoje à venda no mercado. O CrossBlue possui, na parte da frente,
dois motores: a unidade a combustão, movida a diesel, combinada com um
motor de menos capacidade, elétrico, operando na típica configuração
híbrida.Na parte traseira, a Volkswagen acoplou um segundo motor elétrico, maior e mais forte, responsável por mover as rodas traseiras. Essa configuração permite ao SUV tração integral quando necessário e torna o consumo de combustível e a distribuição de energia elétrica para seus motores muito mais racional. O CrossBlue possui, também, um sistema embarcado que monitora as condições de rodagem do carro para determinar se a energia elétrica é mesmo necessária naquele momento. Se não for, ela acaba sendo direcionada para as baterias do carro.
Além de recarga através do reaproveitamento da energia cinética, as baterias do CrossBlue podem ser recarregadas na tomada. Totalmente abastecido de eletricidade, o conceito é capaz de rodar até 22 quilômetros usando exclusivamente seus propulsores elétricos.
Imagem revela as entranhas do complexo sistema de propulsão com três motores (Foto: Divulgação)
A tecnologia continua no interior do CrossBlue. Nos descansos para a
cabeça do motorista e do passageiro foram colocados iPads mini. Voltados
para o banco traseiro, a ideia é que os tablets proporcionem distração
aos ocupantes do veículo. Ainda conceitual, algo parecido com o
CrossBlue pode ser esperado na linha da Volkswagen no prazo de dois
anos.
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