Nova geração de MacBook (Divulgação)
Caso a informação se confirme nos próximos meses, isso significa que os novos MacBooks Pro deverão abandonar HDs convencionais em favor dos SSDs e, também, drives óticos. Mudanças radicais como essas costumam causar atrito nos consumidores fiéis da marca, mas conforme os anos mostram, as rupturas da Apple com formatos antigos costumam ser bem sucedidas.O objetivoé criar portáteis com o mesmo poder de hardware da atual linha Pro, mas com o nível de eficiência energética e de portabilidade que os Air oferecem. O desafio está em segurar os custos. Caso a questão do preço seja contornada, os PCs e, em especial os ultrabooks, terão um novo competidor de peso pela frente.
A disputa com os ultrabooks, até agora, dá vantagem aos modelos da Apple da linha Air. Em primeiro lugar, são produtos mais consolidados e oferecem, em geral, preços mais vantajosos. Além disso, questões subjetivas como acabamento acabam pesando. A Apple domina a cadeia produtiva de alguns elementos cruciais para os fabricantes de PCs, como as carcaças de alumínio. Devido a escassez do produto, ideal para notebooks de aspecto fino e pouco peso, alguns fabricantes, como Asus e Acer começaram a optar por plástico em seus ultrabooks.
Segundo observa o site Apple Insider, depois da primeira geração de MacBooks Air em 2008, a Apple duplicou sua participação no mercado de computadores portáteis. De 1.342 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2008 para 3.719 milhões para o último período.
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