McLaren usou seu conhecimento das pistas para desenvolver o P1 (Foto: Divulgação)O conhecimento técnico da Fórmula 1 foi aproveitado no P1. O sistema DRS, que reduz o arrasto aerodinâmico do carro em retas, aumentando a velocidade final do bólido, foi adaptado para o carro de rua. A diferença é que o DRS do P1 é coordenado automaticamente, embora existam botões no painel para ativar o sistema manualmente, enquanto o DRS do McLaren de Fórmula 1 é acionado exclusivamente pelo piloto.
Outra ideia que migrou das pistas para o P1 é o sistema de recuperação de energia cinética das frenagens do carro. Com um simples toque num botão no painel, o motorista/piloto pode liberar 176 cavalos de potência para as rodas do carro. É como se você pudesse adicionar, simplesmente apertando um botão, a potencia de um carro de passeio médio. Imagine encarar aquela ladeira assim?
O McLaren P1 é um híbrido, mas com alguns pontos que o diferem dos carros com esse tipo de propulsão. Enquanto carros de passeio híbridos buscam o equilíbrio no uso das motorizações a gasolina e a eletricidade, o P1 se apoia no motor a explosão, deixando o propulsor elétrico para atingir performance de pista, não para mover o carro em trajetos comuns. Se desejar rodar apenas com eletricidade, o motorista do P1 terá autonomia de apenas 10 km/h.
P1 tem sistema de propulsão híbrida extremamente complexo (Foto: Divulgação)
Nenhum comentário:
Postar um comentário