Processadores dedicados, aplicativos e interatividade estão entre algumas das muitas evoluções da telinha.
Houve diversas conversas nos últimos meses sobre a Smart TV e o futuro da televisão como um todo. Para quem não está familiarizado, o conceito de Smart TV compreende um grupo de televisões que unem a função básica dos aparelhos, com o acesso à internet, acesso a conteúdo pessoal, instalação de aplicativos e diversos outros itens que melhoram a experiência de uso.
Como a televisão é um aparelho comum em praticamente todas as residências do mundo, não tardou para que a tecnologia de “multiuso” chegasse a ela. Da mesma forma que hoje vemos celulares que mais parecem computadores (os smartphones), as TVs também caminham a passos largos seguindo o mesmo rumo.
São diversas as características que já diferenciam as Smart TVs das habituais e ainda existem diversas outras por vir.
Essas características incluem conexões Wi-Fi ou via cabo, que possibilitam conectar a TV a uma rede domiciliar, entradas USB para acessar pendrives ou HDs externos e, até mesmo, televisores com processadores dedicados.
Exemplos de TVs com processadores já estão disponíveis no mercado, como os modelos Sony Bravia com processadores Atom, ou ainda os da Samsung e LG que possuem processadores ARM.
A Google TV, lançada no fim de 2010 nos Estados Unidos, ainda funciona mais como uma Internet TV (sistema que não possui aplicativos, mas possibilita completo acesso à internet). Contudo, já está em fase final de implementação o sistema Android Honeycomb para esses aparelhos. Dessa forma, as TVs terão acesso ao Android Market, da mesma forma que é feita nos celulares, e poderão instalar e executar milhares de aplicativos diretamente na televisão.
Os aparelhos que usam o sistema da Google ainda se resumem a alguns modelos da Sony e da Logitech. Eles possuem um processador Atom e permitem a ligação de mouse e teclado ao aparelho através de entradas USB.
Já a Apple TV apresenta um conceito um pouco diferente. No momento ela ainda é um receptor que pode ser acoplado externamente aos aparelhos de TV. O sistema possui um processador ARM, com acesso à Apple Store e ao iTunes.
Já existem planos do lançamento de um aparelho de TV que carrega a marca da Maçã e que possuirá todas essas características internamente, sem a necessidade de um Settop Box funcionando em paralelo.
Todos os aplicativos podem ser controlados diretamente do controle remoto e reproduzem muito do que hoje observamos nos tablets e celulares.
Pelo lado dos desenvolvedores, a Samsung ainda promete que logo o sistema será integrado ao Adobe AIR 2.5 e terá o código aberto, o que vai possibilitar aos programadores desenvolverem diversos aplicativos para os televisores, adicionando-os à Samsung Store.
Um dos exemplos já vigentes dessa tecnologia é a integração da TV com o Facebook oferecida pela Telus nos Estados Unidos. No comercial da empresa no vídeo abaixo é possível ter uma ideia das possibilidades oferecidas pelo serviço.
Essa tecnologia também favorece a liberdade de escolha. Dessa forma, será possível assistir ao programa que quiser na hora que for mais apropriada, fazendo com que a TV se adapte à rotina do telespectador e não o contrário, como acontece hoje.
Um exemplo dessa situação é a própria Netflix, que começou suas operações no Brasil há poucos dias. Por esse serviço, o usuário pode assistir ao filme de sua preferência quando lhe convir.
Todas essas mudanças ainda irão exigir uma grande evolução dos canais de TV da forma como os conhecemos. Ao dar liberdade ao telespectador de escolher assistir o que quiser, a hora que quiser, como os canais atuais sobreviverão? Mas isso é uma discussão para outro artigo...
Como a televisão é um aparelho comum em praticamente todas as residências do mundo, não tardou para que a tecnologia de “multiuso” chegasse a ela. Da mesma forma que hoje vemos celulares que mais parecem computadores (os smartphones), as TVs também caminham a passos largos seguindo o mesmo rumo.
São diversas as características que já diferenciam as Smart TVs das habituais e ainda existem diversas outras por vir.
Hardware
Um dos principais itens que diferencia as TVs normais das Smart TVs é com certeza o hardware que elas possuem. Hoje é comum encontrarmos aparelhos com as mais diversas características que antes eram comuns somente aos computadores.Essas características incluem conexões Wi-Fi ou via cabo, que possibilitam conectar a TV a uma rede domiciliar, entradas USB para acessar pendrives ou HDs externos e, até mesmo, televisores com processadores dedicados.
Exemplos de TVs com processadores já estão disponíveis no mercado, como os modelos Sony Bravia com processadores Atom, ou ainda os da Samsung e LG que possuem processadores ARM.
Sistemas Operacionais
Esse deve ser também o futuro campo da já conhecida briga entre Apple e Google. Ambas já possuem modelos lançados em algumas partes do mundo, mas prometem ainda muitas evoluções.A Google TV, lançada no fim de 2010 nos Estados Unidos, ainda funciona mais como uma Internet TV (sistema que não possui aplicativos, mas possibilita completo acesso à internet). Contudo, já está em fase final de implementação o sistema Android Honeycomb para esses aparelhos. Dessa forma, as TVs terão acesso ao Android Market, da mesma forma que é feita nos celulares, e poderão instalar e executar milhares de aplicativos diretamente na televisão.
Os aparelhos que usam o sistema da Google ainda se resumem a alguns modelos da Sony e da Logitech. Eles possuem um processador Atom e permitem a ligação de mouse e teclado ao aparelho através de entradas USB.
Já a Apple TV apresenta um conceito um pouco diferente. No momento ela ainda é um receptor que pode ser acoplado externamente aos aparelhos de TV. O sistema possui um processador ARM, com acesso à Apple Store e ao iTunes.
Já existem planos do lançamento de um aparelho de TV que carrega a marca da Maçã e que possuirá todas essas características internamente, sem a necessidade de um Settop Box funcionando em paralelo.
Lojas de aplicativos
Além dos sistemas descritos acima, a Samsung e a LG possuem modelos de Smart TV com uma vasta gama de aplicativos para elas, tanto pagos quanto gratuitos. Esses aplicativos se dividem em várias categorias, como jogos, programas educativos, informativos etc. Exemplos de programas disponíveis são:- Informação: Google Maps;
- Jogos: Texas Holdem Poker;
- Redes sociais: Facebook, Twitter;
- Vídeos: Hulu, Netflix, Skype;
- Educativos: Jogos e conteúdo infantil.
Todos os aplicativos podem ser controlados diretamente do controle remoto e reproduzem muito do que hoje observamos nos tablets e celulares.
Pelo lado dos desenvolvedores, a Samsung ainda promete que logo o sistema será integrado ao Adobe AIR 2.5 e terá o código aberto, o que vai possibilitar aos programadores desenvolverem diversos aplicativos para os televisores, adicionando-os à Samsung Store.
Conexão com as redes sociais
Esse conceito de TV social foca-se mais nos relacionamentos. Com a integração das redes, é possível conversar com seus amigos em tempo real através da televisão, compartilhar o que se está assistindo na rede, entre outras funções.Um dos exemplos já vigentes dessa tecnologia é a integração da TV com o Facebook oferecida pela Telus nos Estados Unidos. No comercial da empresa no vídeo abaixo é possível ter uma ideia das possibilidades oferecidas pelo serviço.
Integração entre “smarts”
Hoje é comum as pessoas estarem mais “familiarizadas” com dispositivos smart. E quanto mais aparelhos puderem conectar, melhor será. Trocar informações entre um celular e um tablet, televisão e até mesmo uma geladeira deve ser o futuro.Essa tecnologia também favorece a liberdade de escolha. Dessa forma, será possível assistir ao programa que quiser na hora que for mais apropriada, fazendo com que a TV se adapte à rotina do telespectador e não o contrário, como acontece hoje.
Um exemplo dessa situação é a própria Netflix, que começou suas operações no Brasil há poucos dias. Por esse serviço, o usuário pode assistir ao filme de sua preferência quando lhe convir.
Todas essas mudanças ainda irão exigir uma grande evolução dos canais de TV da forma como os conhecemos. Ao dar liberdade ao telespectador de escolher assistir o que quiser, a hora que quiser, como os canais atuais sobreviverão? Mas isso é uma discussão para outro artigo...
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