Fazer sexo é melhor que usar o Facebook (Foto: Reprodução)
Para chegar a esta conclusão, o psicólogo Carsten Grimm enviou
mensagens de texto para várias pessoas três vezes ao dia para saber o
que elas haviam feito e como se sentiam sobre isso, uma técnica chamada
de “amostra de experiência”. As mensagens eram enviadas em intervalos de
texto aleatórios e a taxa de retorno foi cerca de 97%. “Hoje em dia, as
pessoas nunca estão muito longe de seus celulares”, justificou.A pesquisa apontou que, sim, sexo é a atividade que mais dá prazer, seguida de beber álcool, voluntariado, meditação/religião, cuidar de crianças, ouvir música, socializar, praticar hobbies, fazer compras e, por último, jogar. Já no espectro negativo, se recuperar de uma doença é o que dá menos prazer, seguida, surpreendentemente, pelo Facebook. Atividades domésticas, estudar, enviar mensagens de texto, ir para aulas, se deslocar para o trabalho e limpeza, também estão na lista.
Os dados mostram que sexo atinge notas altas nas três categorias, enquanto estar doente possui índices baixos. Já atividades como assistir aulas ou estudar geram pouco prazer e engajamento, mas estão cheias de significado. O pesquisador acredita que existem muitas formas de ser feliz. “Ser capaz de buscar felicidade de maneiras diferentes enriquece nossas experiências diárias aumenta nosso bem estar”, conclui.
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