Instituto de Tecnologia da Califórnia (Foto:
Divulgação)
Para se ter uma ideia, uma das conexões mais velozes do Brasil –
provida para a Campus Party de São Paulo deste ano – chegou a "módicos"
20 Gbps.Divulgação)
Esta mesma equipe já havia marcado o mesmo recorde no ano passado, com a metade da velocidade registrada agora em 2012. Uma diferença entre os dois marcos é que, desta vez, o link permitiu que os arquivos pudessem ser enviados e recebidos pelo mesmo cabo. Além disso, o teste ocorreu não em uma sala preparada, mas entre dois pontos bem distantes um do outro. Um estava na cidade de Victoria, no Canadá, e o outro na cidade americana de Salt Lake City, com mais de 1.500 quilômetros de distância separando os locais.
Esta quantidade de dados pode parecer exagero, mas os cientistas que trabalham no maior acelerador de partículas do mundo, o LHC, já transferiram – em apenas um ano – 100 petabytes (ou 100 milhões de gigabytes). Quanto mais trabalho é feito em locais como este, mais dados são transferidos entre dois ou mais pontos, exigindo cada vez velocidade.
Os estudos para a próxima barreira já existem e devem começar a ser testados em 2013. Este novo trabalho da equipe da Califórnia tem como objetivo a transferência de 1 Tbps, equivalente a aproximadamente 1.000 Gbps.
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