Cientistas criam biorrobô com gel e células de coração de rato (Foto: Reprodução)
Os cientistas procuraram um tipo de gel que fosse inerte a tecidos
orgânicos e usaram células do coração de ratos para produzir o robô. O
ambiente criado no gel fornece os insumos para que as células se
desenvolvam em padrões predeterminados. A partir de um dado momento,
elas começam a pulsar e isso faz com que o biorrobô se mova.Entre os grandes desafios no caminho para a criação de tecnologias assim estão a criação de um biorrobô que possa, efetivamente, reagir com as toxinas. Além disso, o “protótipo” com gel e células de rato tem vida útil muito breve e move-se muito lentamente: apenas 0,00089 km/h, velocidade que é muito baixa para seguir o fluxo de substâncias no organismo.
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