É evidente que trocamos muito mais de smartphones do que de bancos, mas esse tipo de análise ajuda a detectar as principais barreiras dos usuários na hora de trocar seus dispositivos, além do impacto de sua decisão de troca em relação a sua experiência com o produto. A pesquisa foi feita em nove países: Brasil, China, França, Alemanha, Japão, Itália, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
iPad e iPhone (Foto: Divulgação)
O estudo também mostra que outros bens de consumo e serviços de primeira necessidade também são considerados mais "substituíveis" do que o dispositivo Apple. 19% dos entrevistados afirmam que é mais fácil trocar suas empresas de fornecimento de gás e eletricidade do que trocar o seu iPhone ou iPad.Outro importante aspecto detectado pela pesquisa da GfK é que a lealdade do usuário, em relação ao seu smartphone, aumenta com o número de aplicativos instalados no dispositivo. Segundo o estudo, quando são utilizados sete ou mais aplicativos ou recursos em seu dispositivo, o usuário não se sente mais motivado a trocá-lo, por entender que o produto é essencial para suas atividades cotidianas.
"Os consumidores norte-americanos são os mais propensos a serem leais ao produto quando atingem essa marca de sete ou mais aplicativos, com 61% dos entrevistados. Na sequência estão a China e o Brasil, com 56 e 53%, respectivamente. Os europeus estão propensos a utilizar menos o valor limite para a troca: França e Itália ficam com 46%, seguidos de Alemanha (45%), Espanha (43%) e Reino Unido (42%)", diz o relatório.
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