O capacete neural demonstra sem margem a dúvidas que médicos conseguem ver cores, e que nem tudo em um hospital precisa ser branco. [Imagem: IMTEK]
Não precisa ser feio
Por mais entusiasmantes que sejam as pesquisas com chips neurais e equipamentos controlados pelo pensamento, a visão de uma cabeça cheia de eletrodos e uma "cabeleira" de fios não é exatamente um quadro aprazível.
Mas quem disse que os equipamentos médicos e de pesquisas neurológicas precisam ser repulsivos?
O Dr. Jan G. Korvink, da Universidade de Freiburg, na Alemanha, também acha que não.
Por isso, ele e sua equipe projetaram o capacete acima, para a realização de imageamentos por ressonância magnética e outras pesquisas neurológicas.
O design, que acaba de ser premiado em um concurso internacional, também demonstra sem margem a dúvidas que médicos conseguem ver cores, e que nem tudo em um hospital precisa ser branco.
Malha de sensores
Além de ser bonito, o capacete permite o adensamento do número de sensores em um nível sem precedentes - até 500 -, gerando imagens de maior resolução e capturando sinais cerebrais mais sutis.
Os sensores têm o arranjo similar ao do olho de um inseto - são bobinas magnéticas pentagonais ou hexagonais, dispostas em uma estrutura com controle de fase (phased array) sobre uma placa condutora.
Essa estrutura permite que os sensores fiquem muito próximos ao crânio, garantindo um bom nível dos sinais, sem grande desconforto - a propósito, um exame de ressonância magnética dura cerca de uma hora.
Por mais entusiasmantes que sejam as pesquisas com chips neurais e equipamentos controlados pelo pensamento, a visão de uma cabeça cheia de eletrodos e uma "cabeleira" de fios não é exatamente um quadro aprazível.
Mas quem disse que os equipamentos médicos e de pesquisas neurológicas precisam ser repulsivos?
O Dr. Jan G. Korvink, da Universidade de Freiburg, na Alemanha, também acha que não.
Por isso, ele e sua equipe projetaram o capacete acima, para a realização de imageamentos por ressonância magnética e outras pesquisas neurológicas.
O design, que acaba de ser premiado em um concurso internacional, também demonstra sem margem a dúvidas que médicos conseguem ver cores, e que nem tudo em um hospital precisa ser branco.
Malha de sensores
Além de ser bonito, o capacete permite o adensamento do número de sensores em um nível sem precedentes - até 500 -, gerando imagens de maior resolução e capturando sinais cerebrais mais sutis.
Os sensores têm o arranjo similar ao do olho de um inseto - são bobinas magnéticas pentagonais ou hexagonais, dispostas em uma estrutura com controle de fase (phased array) sobre uma placa condutora.
Essa estrutura permite que os sensores fiquem muito próximos ao crânio, garantindo um bom nível dos sinais, sem grande desconforto - a propósito, um exame de ressonância magnética dura cerca de uma hora.
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