Depois de muitas voltas à espera de um lugar no estande da empresa, os visitantes podiam experimentar o revolucionário equipamento. Estranho em um primeiro momento, o aparelho rapidamente envolvia o usuário em um mundo completamente diferente. No caso, o mundo das batalhas de robôs. A imersão era impressionante, mesmo com um jogo que não foi desenvolvido especialmente para o Oculus. Talvez por isso, quando olhávamos em detalhe a parede do cockpit, parecia um cenário de papelão.
Mas mesmo com as deficiências do jogo, a perspectiva era impressionante. Ao tentar “burlar” o sistema e olhar para os cantos sem mover a cabeça, o foco ia desaparecendo gradualmente. Segundo Dillon Seo, gerente de negócios da Oculus VR, isso se dá para simular o olho humano, que não vê com perfeição além de 15 graus, fazendo com que sejamos forçados a virar a cabeça. “Tomamos muito cuidado, com as telas de 720p e as lentes especiais, para manter o ponto focal bem central bem definido”, afirmou o executivo.
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