Action cam, 360Fly captura vídeos em 360 graus

A 360Fly é uma câmera em formato de esfera que permite captura em vídeo de tudo que está a sua volta, realizando gravações em 360 graus. Com design robusto, o dispositivo é à prova d'água e pesa menos de 120 gramas, sendo ideal para filmar momentos em esportes radicais.

360Fly panoramic video camera (Foto: Reprodução/ 360Fly)

Desenvolvida em parceria entre as companhias EyeSee360 e a VOXX International, a 360Fly é uma câmera projetada para gravar vídeos de diversas situações do dia a dia em 360 graus. Sua lente única consegue captar todos os ângulos e reproduzir um panorama completo de qualquer ambiente.
Podendo ser montada em uma grande variedade de suportes encontrados no mercado, ela também pode ser ser acoplada em pranchas de surf e capacetes. A 360Fly é mesmo ideal para esportes aquáticos e momentos de diversão na praia ou piscina, pois, à prova d'água, ela é pode ficar até cinco metros submersa.

Através de um aplicativo específico para dispositivos Android e iOS, o usuário poderá gravar vídeos remotamente e compartilhá-los nas redes sociais.

G, H ou E? Entenda o que cada letra representa na conexão com a Internet móvel

Você sabe qual é o significado daqueles sinais "G", "H", "H+" ou "E" do lado da barra de sinais do celular? As letras aparecem no dispositivo móvel sempre que ele utiliza a Internet, revelando o tipo de tecnologia que está sendo usada no momento, além de mostrarem a oscilação da velocidade de conexão. Entenda melhor:

Os símbolos em forma de letras que aparecem no topo da tela variam de acordo com a tecnologia da conexão utilizada (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)

- A letra G simboliza a tecnologia GPRS (General Packet Radio Service) implantada em 2000. Essa pode transmitir dados com velocidade de até 171,2 Kb/s (kilobits por segundo);
- A letra E faz referência a tecnologia EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution). Essa é um pouco mais rápida que a anterior chegando à velocidade máxima de 473,6 Kb/s;

- A letra H indica a tecnologia HSPA (High Speed Packet Access) ou o padrão HSDPA (High Speed Downlink Packet Access). Essa conexão atinge uma velocidade relativamente alta, de até 14 Mb/s (megabits por segundo). Já o símbolo H+ indica a tecnologia Evolved HSPA (HSPA Evoluído) e pode chegar a velocidades de até 168 Mb/s para download e 22 Mb/s para upload.
Importante ressaltar que não há como configurar nenhuma dessas conexões no seu smartphone ou tablet, pois o dispositivo sempre utilizará o melhor tipo de rede disponível no local onde você estiver. Por exemplo: as conexões H e H+ são oferecidas, geralmente, em grandes cidades. Em locais menos povoados, mais afastados dos grandes centros urbanos ou com pouca recepção, você provavelmente só encontrará conexões EDGE ou GPRS.

Pulseiras fitness da FitBit, usadas no BBB, chegarão em breve ao Brasil

O MWC 2014 está recheado de novos dispositivos "vestíveis" e, dentre eles, se destacam as pulseiras inteligentes da FitBit. Famosa no Brasil por rastrear os brothers na casa do BBB 14, a empresa - que está promovendo uma espécie de "corrida de check-ins" dentro da feira - revelou ao TechTudo planos de chegar ao Brasil ainda em 2014.

FitBit é o novo acessório "vestível" que anda fazendo sucesso na casa do BBB. O TechTudo conversou com o vice presidente de vendas do gadget (Foto: Allan Melo/ TechTudo)

O vice presidente de vendas na América, Mark Silverio, explicou que a FitBit está investigando as barreiras comerciais que precisam ser superadas para lançar suas pulseiras no Brasil. Além disso, como explicou, estão tentando fechar contatos com parceiras comerciais e grandes redes de lojas varejistas.

Quando perguntado sobre uma possível exclusividade nas vendas, Silverio disse sua empresa foi procurada pela Apple, mas que não pretende fechar pontos de venda exclusivos com ninguém.

Atualmente a companhia está expandido sua área de atuação em 11 países da América Latina. "Colocarmos o Brasil neste primeiro momento de expansão seria mais fácil para nós, pois já temos manuais e documentos em espanhol. Porém, temos que traduzir para o português e ainda conseguir a aprovação das agências regulatórias", contou o executivo ao TechTudo.

A Flex, gadget na versão pulseira, deve chegar no Brasil em breve (Foto: Allan Melo/ TechTudo)

A FitBit é uma empresa focada em gadgets vestíveis que monitoram atividades físicas. Nascida em São Francisco (EUA) como uma startup, hoje eles já possuem quatro produtos à venda: Flex, Zip e One e a balança digital Wi-Fi Area.

Os monitores registram todos os movimentos de seu dono, calculando desde a quantidade de passos dados às calorias queimadas. Usando em conjunto com smartphones Android ou iOS, é possível monitorar a qualidade de seu sono e também a distância percorrida ao longo do dia.

Google deve lançar smartwatch em parceria com a LG, diz site

O Google é mais uma empresa que entra no centro de rumores sobre lançamentos de relógios inteligentes. De acordo com o site Cnet, a empresa pretende lançar seu smartwatch em junho, com uma versão especial do Android baseada no Google Now e em parceria com a LG.

O Smartwatch 2, da Sony, que roda Android, poderá ganhar um concorrente em junho (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

A empresa estaria planejando um produto no melhor estilo Nexus: o Google desenha todo o aspecto visual, o software e a divulgação, mas deixaria o seu hardware nas mãos de um parceiro. No caso, a LG, que já foi a responsável pelos smartphones Nexus 4 e Nexus 5, ambos de muito sucesso.
A expectativa é de que o Google desenvolva uma versão especial do Android para o seu relógio. Ela seria voltada pelo Google Now, de uma forma bastante semelhante como ela fez no sistema que controla os óculos inteligentes da empresa, Google Glass. Este novo sistema deve ser apresentado em março, segundo as especulações.
O mercado de relógios inteligentes não está tão em alta assim, e o Google planeja fazer a sua entrada justamente para tentar mudar este padrão. Um dos recursos para isso é a compatibilidade com múltiplos dispositivos, que seria um atrativo e tanto. No entanto, no momento, tudo isso são somente rumores. Resta aguardar alguma confirmação.

iOS 7 é atualizado e garante mais segurança a usuários da Apple; entenda

Os usuários do iOS ganharam um reforço na segurança de seus dispositivos depois de a Apple lançar a atualização 7.0.6 para o seu sistema operacional móvel. Lançado cerca de um mês após o update 7.0.5, o arquivo visa solucionar uma falha nas conexões SSL. Nos aparelhos compatíveis, a atualização já está disponível.

<b></b>iPhones recebem update (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

O problema tinha como base o fato de bugs permitirem que pessoas utilizassem redes privilegiadas para acessarem os dados enviados dos aparelhos para servidores. As falhas deixavam que hackers burlassem protocolos de segurança e interceptassem essas informações dos usuários sem qualquer tipo de autorização.
Os protocolos SSL são básicos e sem eles é possível para um hacker ver o que qualquer pessoa está fazendo na web. De acordo com a Apple, antes do novo update, seu sistema estava com problemas de validar estes certificados, e assim acabava criando as brechas para que usuários maliciosos roubassem e editassem dados.
A nova atualização do iOS 7 está disponível para usuários de iPhones a partir do 4, iPods Touch da quinta geração e iPads a partir do 2, acessando menu de configurações, geral, atualização de software. O patch também foi disponibilizado para as versões anteriores do sistema, como o iOS 6.1.6.

Zuckerberg fala sobre o WhatsApp no MWC e propõe Internet para todos

Nada de Facebook, alguma coisa de WhatsApp e muito de Internet para todos. Barata ou até gratuita. A tônica da apresentação de Mark Zuckerberg , CEO e fundador do Facebook, durante o MWC 2014 nesta segunda-feira (24), foi seu projeto de aumentar a utilização das poderosas ferramentas da grande rede em todo o mundo.

Mark Zuckerberg deixa o palco após sua apresentação no MWC (Foto: Reprodução / Cnet)

A apresentação do executivo começou com uma série de estatísticas sobre a utilização de dispositivos móveis em um rápido vídeo. David Kirkpatrick, da empresa Techonomy, então, subiu ao palco, contou como conheceu Mark Zuckerberg, introduziu o fundador e CEO do Facebook e iniciou um bate-papo com ele.
O primeiro tema não poderia ser outro: WhatsApp. Segundo ele, a grande visão de que as empresas compartilham é o fato de tentar facilitar a comunicação de todas as pessoas, e o fato de o aplicativo já ter uma enorme base de usuários, e o mesmo pensamento para o futuro foram os principais motivadores para o acordo de US$ 19 bilhões.
“O WhatsApp é uma grande companhia e se encaixa bem conosco. Já tem quase meio bilhão de pessoas e é o aplicativo com maior engajamento no mercado móvel que já vimos hoje. Está no caminho para se contar mais de um bilhão de pessoas e é um dos poucos serviços do mundo que podem alcançar isso. Fiquei muito animado em ter a oportunidade de participar desta jornada”, disse Mark, que acha o valor pago justo.

David Kirkpatrick entrevista Mark Zuckerberg no MWC (Foto: Reprodução / MWC)

Porém, logo depois, a conversa tomou outro rumo. Zuckerberg citou um estudo da firma Deloitte para destacar um ponto importante de seus próximos projetos: a inclusão digital. Ele frisou que quando se aumenta a conectividade à Internet, a qualidade de vida melhora. São criados milhões de empregos e até taxas ruins, como mortalidade infantil, caem.
“Só um terço das pessoas têm Internet no mundo. Está crescendo mais devagar do que as pessoas imaginam. Fala-se muito do número de smartphones no mundo e acaba-se pensando que isso leva o acesso à rede, mas não é verdade. Identificamos um problema e queremos consertar. Não queremos criar uma conectividade para uma parte do mundo, mas sim para ele todo. E não é sobre a Internet, é sobre o que ela traz”, analisou.
Foco no Internet.org

Mark Zuckerberg fala de seu projeto, o internet.org (Foto: Reprodução / MWC)

Um dos estimuladores do Internet.org, Zuckerberg falou do projeto e citou as bases da ideia: criar um acesso rápido e quase “emergencial” pelo menos a serviços básicos na rede. Como um número de ligação de emergência (911 nos EUA), mas online e com as páginas mais básicas, por preços mais baixos e até mesmo gratuitamente.
“Isso não é só uma teoria. Trabalhamos com isso já nos últimos meses e temos alguns resultados muitos interessantes”, disse o CEO do Facebook, citando as Filipinas como exemplo de onde alguns testes com este modelo estão sendo feitos com o Facebook e Messenger gratuitos.
O número de dados consumidos dobrou em três, quatro meses, de avaliações. Segundo Zuckerberg, em cerca de seis meses, o Internet.org irá crescer bastante, e a previsão do executivo é de que, em cinco anos, isso já possa alcançar aproximadamente mais de um bilhão de pessoas. Em 10, mais de três milhões.
“Vamos perder dinheiro por um tempo”
O projeto ainda está no início, segundo Zuckerberg, e eles estão trabalhando com um grupo pequeno de parceiros. A ideia é testá-lo por um ano para depois voltar e buscar outras companhias para apoiar. Obviamente, não é um projeto lucrativo a curto prazo, porém este não é o objetivo inicial do fundador da maior rede social do mundo.
“Acho que vamos perder um dinheiro nisso por um tempo. Mas acredito nisso porque foi o motivo de eu ter iniciado o Facebook. A visão inicial foi que algum dia alguém pudesse ajudar a conectar todo mundo no mundo. Alcançar 1 bilhão de pessoas é ótimo, mas tem que haver algo maior. E para a gente é isso: conectar o mundo. Eventualmente iremos achar uma forma de receber por isso, mas primeiramente é bom para o mundo”, avaliou.

Zuckerberg não perdeu a esportiva nem quando perguntado sobre o Snapchat (Foto: Reprodução / MWC)

Mark acredita que as operadoras podem abraçar a ideia porque o objetivo é estimular os usuários a conectarem-se de graça para depois pagarem por planos com acesso maior aos serviços mais top. Ela diz que as empresas terão a liberdade de escolher quais são seus serviços básicos, os planos, serviços e valores pagos, e assim ganharem.
Três pilares e cooperação de parceiros
A estratégia do novo projeto de Mark Zuckerberg tem três pilares: diminuir o custo, abaixar o uso de dados e aumentar a eficiência do acesso. Um exemplo simples dele foi que uma pessoa usava 14 MB de dados, em média, no aplicativo mobile do Facebook por dia. Logo após algumas alterações, caiu para 2 MB recentemente. Mas ele não quer todo o crédito.
“Gostaria de deixar claro: o Internet.org é uma grande união da indústria. O Facebook tem uma posição única, mas nenhuma companhia pode fazer isso sozinha. É uma parceria – envolvendo vários tipos de organizações”, completou.

 Durante a apresentação, Zuckerberg falou do laboratório de testes de aplicativos que o Facebook disponibiliza para desenvolvedores em Menlo Park, do projeto de enviar uma série de gerentes para mercados internacionais e também criticou a política da Agência de Segurança Norte-Americana (NSA) em relação aos dados dos usuários. Mas o maior assunto do dia foi mesmo o Internet.org.
Outros assuntos e esclarecimento sobre o WhatsApp
Durante a apresentação, Zuckerberg falou do laboratório de testes de aplicativos que o Facebook disponibiliza para desenvolvedores em Menlo Park, do projeto de enviar uma série de gerentes para mercados internacionais e também criticou a política da Agência de Segurança Norte-Americana (NSA) em relação aos dados dos usuários. Mas o maior assunto do dia foi mesmo o Internet.org.
No fim do evento, Mark Zuckerberg ficou disponível para perguntas e respostas, que foram basicamente sobre estes mesmos assuntos. Entretanto, uma delas chamou atenção: sobre o WhatsApp. A dúvida era “antiga”: como o aplicativo ficará agora que acabou de ser adquirido pelo Facebook. A resposta foi simples e acabou de vez com qualquer rumor sobre o aplicativo. “O WhatsApp vai continuar operando de forma independente. Vai continuar sendo o mesmo. E ele não armazena dados. O que você manda para outra pessoa não é armazenado”.
O CEO do Facebook não perdeu a esportiva nem no final da conferência, quando perguntado se daria um novo lance para tentar levar o Snapchat. "Não. Bom, depois de gastar US$ 19 bilhões em um aplicativo, você provavelmente vai ficar quieto por algum tempo", disse, arrancando risos da plateia e encerrando, com chave de ouro, sua participação no MWC 2014.

Samsung lança o Galaxy S5 e Gear Fit no MWC 2014

O auditório do MWC 2014 estava lotado para ver a Samsung apresentar o seu Galaxy S5, novo smartphone top de linha da marca que vai substituir o Galaxy S4, nesta segunda-feira (24). O novo top de linha da Samsung vem com tela de 5.1 polegadas  Super Amoled com resolução Full HD (1080p), além disso, ele virá com conexão USB 3.0 e será a prova d'água. O preço não foi divulgado, mas o lançamento mundial está programado para 11 de abril, em 150 países.

O Galaxy S5 em todas as suas cores (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Antes que mesmo que ele fosse apresentado no palco do evento, vários sites de tecnologia pelo mundo, como a Cnet, Engadget e o The Verge furaram a Samsung e mostraram o aparelho com fotos em alta resolução, e todas as características deste novo smartphone.

Salão onde ocorre o lançamento do Galaxy S5 lota no MWC, em Barcelona (Foto: Allan Melo/TechTudo)

A apresentação, finalmente, começou com um vídeo emotivo, mostrando pessoas usando a tecnologia no dia a dia. Em seguida, o CEO da divisão mobile da Samsung, JK Chin, subiu ao palco para falar de inovação. Sua apresentação começou mostrando toda a linha Galaxy S em uma única imagem. "No total, foram vendidos mais de 200 milhões de celulares da linha Galaxy S no mundo todo", disse Chin, todo orgulhoso.
O Samsung Galaxy S5 será comercializado, a princípio, em quatro cores: preto, azul escuro, branco e dourado. Além dessas cores padrões, algumas capas foram mostradas no telão do palco, com design produzidos por artistas conhecidos como Nicholas Kirkwood e Moschino.
O que arrancou aplausos de todos os presentes foi o fato de o Galaxy S5 ser a resistente a água e poeira. Mas foi ressaltado que não é indicado deixar o aparelho submerso durante muito tempo, e nem muito fundo. A empresa garante que o aparelho continuará funcionando apenas se pegar chuva ou cair um copo d'água em cima dele, por exemplo.

IP67 tecnologia resistente à água da Samsung (Foto: Allan Melo/TechTudo)

TouchWiz com interface melhorada
O velho TouchWiz recebeu algumas modificações em sua interface para chegar ao Galaxy S5. A princípio, é possível perceber que o visual é mais simples, os ícones estão mais "flat" e com maior espaço entre eles.

Galaxy S5 e novo visual do Android (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Tela de 5.1 polegadas
A nova tela Full HD, além de maior e mais nítida, possui um recurso que é capaz de calibrar as cores quando tiver em um ambiente escuro, por exemplo. Esse recurso foi batizado pela empresa de Super Dimming. Além disso, a nova tela recebeu também melhorias no contraste.

Galaxy S5 apresenta tela de 5.1 Super Amoled (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Sensor de batimento cardíaco
O Galaxy S5, segundo a Samsung, é o primeiro smartphone a vir com um sensor de batimento cardíaco. Ele funciona de forma integrada ao LED do aparelho, logo abaixo da lente da câmera, economizando espaço na traseira.
Câmera aprimorada
A câmera do Galaxy S5 vem com novas funções de câmera, fotos em HDR mais refinadas e outras funções que podem melhorar a experiência do usuário ao fotografar, garantiu Chin. Além disso, um dos piores problemas das câmeras anteriores foi resolvido com a nova câmera. O S5 consegue fazer foco automático e seletivo, de acordo com a escolha do usuário.

Câmera do novo Galaxy S5 é ainda mais poderosa (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Bateria
A nova bateria do Samsung Galaxy S5 possui 2.800 mAh. Trazendo esse número para a nossa realidade, significa que ele é capas de durar em até 10h de navegação na internet, ou até 12h com reprodução de vídeo, segundo a empresa.

Galaxy S5, da Samsung, terá bateria que dura mais: 10h de navegação e 12h de reprodução de vídeo (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Samsung Knox
O recurso Samsung Knox também foi melhorado para o Galaxy S5. Entre as novas funções, está o Ultra Power Saving Mode, que promete uma economia de bateria mais inteligente e eficiente, para não deixar o usuário na mão. Quando a bateria estiver chegando ao fim, a tela fica em preto & branco e algumas funções primordiais ficam ativas, como SMS e ligações. Neste modo, a Samsung promete que o aparelho pode durar até 24 horas.

Galaxy S5, da Samsung, tem novo leitor de digitais (Foto: Allan Melo/TechTudo)

Ele vem também com um leitor de digitais, que servirá para proteger seus dados, fazer pagamentos e permitir que apenas pessoas selecionadas possam acessar suas fotos, por exemplo.

Tabela com configurações do Samsung Galaxy S5 (Foto: Arte/TechTudo)

Samsung Gear 2 e Gear 2 Neo
Os sucessores do Galaxy Gear ganharam novas cores e também o recurso de resistir a água, assim como o já citado smartphone S5. Ambos terão o Tizen como sistema operacional.

Galaxy Gear 2 e Galaxy Gear Fit, da Samsung (Foto: Allan Melo / TechTudo)

Samsung Gear Fit
Além do Samsung Gear 2 e Gear 2 Neo, a empresa mostrou o Samsung Gear Fit, mais um relógio inteligente, desta vez, adaptado e focado para registrar os exercícios físicos do usuário. Ele será vendido nas cores preto, cinza e laranja e é feito de material hipoalergênico.

Galaxy Gear Fit, Samsung (Foto: Allan Melo / TechTudo)

O Gear Fit é capaz de rejeitar uma ligação quando você estiver praticando exercício, mostra alum alarme programado pelo usuário, e ainda, rápidas notificações como no smartphone. Ali, ele pode saber se chegou um SMS ou uma mensagem no WhatsApp, por exemplo.

Galaxy Gear Fit, da Samsung (Foto: Allan Melo / TechTudo)

Sua tela curva é Super AMOLED, com resolução de 432 x 128 pixels e possui apenas 1,84 polegadas. Ele também tem conexão Bluetooth 4.0 e pesa apenas 26 gramas.

O que é HTTPS e como ele pode proteger a sua navegação na Internet

Na Internet, os sites acessados se iniciam por "HTTP" ou "HTTPS". Mas qual a diferença entre as duas siglas e o que elas significam? É importante conhecer as especificações para saber se a navegação, em determinada página da web, é segura ou não. Dessa forma, é mais fácil proteger informações como logins e senhas de e-mails e redes sociais e dados de cartões de crédito.

Veja a diferença em HTTP e HTTPS e navegue com segurança na Internet (Foto: Pond5)

Para começar, o HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) é um protocolo, ou seja, uma determinada regra que permite ao seu computador trocar informações com um servidor que abriga um site. Isso quer dizer que, uma vez conectados sob esse protocolo, as máquinas podem receber e enviar qualquer conteúdo textual – os códigos que resultam na página acessada pelo navegador.
O problema com o HTTP é que, em redes Wi-Fi ou outras conexões propícias a phishing (fraude eletrônica) e hackers, pessoas mal intencionadas podem atravessar o caminho e interceptar os dados transmitidos com relativa facilidade. Portanto, uma conexão em HTTP é insegura.
Nesse ponto entra o HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure), que insere uma camada de proteção na transmissão de dados entre seu computador e o servidor. Em sites com endereço HTTPS, a comunicação é criptografada, aumentando significativamente a segurança dos dados. É como se cliente e servidor conversassem uma língua que só as duas entendessem, dificultando a interceptação das informações.
Para saber se está navegando em um site com criptografia, basta verificar a barra de endereços, na qual será possível identificar as letras HTTPS e, geralmente, um símbolo de cadeado que denota segurança. Além disso, o usuário deverá ver uma bandeira com o nome do site, já que a conexão segura também identifica páginas na Internet por meio de seu certificado.
Como se proteger com HTTPS
Infelizmente, não há HTTPS em todo lugar. O usuário, na verdade, depende que os sites ofereçam suporte a esse tipo de conexão para poder aproveitar da codificação. Porém, em muitos casos, a conexão segura está presente mas deve ser habilitada manualmente, caso você deseje mais privacidade.

É o caso do Facebook, que incluiu a conexão via HTTPS em 2011. Por padrão, os usuários da rede social acessam o site via HTTP, mas isso pode ser mudado facilmente por meio das configurações do seu perfil. Outras redes sociais como Twitter, Pinterest e Google+ também contam com acesso via HTTPS. O Google, aliás, inclui HTTPS até em suas pesquisas no buscador.
O que é importante ter em mente é que qualquer serviço online no qual seja necessário digitar uma senha para logar ou, principalmente, enviar dados de cartão de crédito, precisa de conexão via HTTPS. Por essa razão, os sites de banco utilizam esse protocolo para garantir a privacidade dos dados fornecidos pelos clientes.
Sempre procure utilizar o HTTPS nos sites que oferecerem o recurso, e tome cuidado ao enviar suas informações para páginas sem segurança, já que há chances significativas de que hackers acessem as informações e senhas, utilizando os dados os mais diversos fins.
Uma maneira fácil de ativar o HTTPS é com extensões, como o HTTPS Everywhere para Mozilla Firefox, Google Chrome e Opera. O aplicativo coloca em ação, automaticamente, a conexão criptografada nos sites em que isso é possível. Com isso, o usuário evita de ficar procurando e ativando a opção segura em todas as páginas que visitar.
Precauções
É bom lembrar que o HTTPS não é perfeito. Mesmo que tenha uma conexão desse tipo ativa, fique atento para tentativas de fraude. Há casos de phishing que levam o usuário para sites com HTTPS mas, na verdade, é uma página errada – eles criam uma conexão segura entre você e um servidor falso. Em outras situações, alguns sites imitam o símbolo de cadeado para atrair desavisados, ou mesmo mudam o ícone do site para que você acredite que está seguro.
No final, todas as dicas sobre navegação segura continuam valendo. Mas, desde que saiba que o site acessado é verdadeiro, procure sempre optar por uma conexão segura. Embora não seja infalível, HTTPS é, com certeza, mais seguro do que um protocolo convencional.

Galaxy Gear 2 poderá vir com Tizen em vez de Android

A Samsung pode deixar de lado o Android na próxima versão de seu smartwatch. A poucos dias da MWC 2014, rumores indicam que a companhia coreana equipará a segunda geração do Galaxy Gear com o Tizen, sistema operacional móvel de código aberto criado em parceria com a Intel.

Samsung pode abandonar Android na segunda geração de seu smartwatch, o Galaxy Gear 2 (Foto: Divulgação/Samsung) 

O motivo da mudança ainda é incerto, mas uma possibilidade seria a lentidão com que o Tizen vem sendo aceito pela comunidade de desenvolvedores e parceiros comerciais. Uma operadora de telefonia japonesa, por exemplo, desistiu de vender smartphones com o sistema operacional este ano. Com esta ação, a Samsung espera dar ao projeto o fôlego necessário para que haja mais interessados em apoiá-lo. Ao mesmo tempo, a empresa poderá obter mais lucros ao oferecer aos donos do relógio serviços exclusivos da marca, sem a obrigação de “prestar contas” ao Google.

Vale lembrar que rumores apontam para uma melhor relação entre Samsung e Google, especialmente após a venda da Motorola para a Lenovo. Espera-se, inclusive, que a Samsung abandone alguns de seus apps para dar preferência às soluções nativas do Android nos dispositivos Galaxy. Portanto, a escolha do Tizen em detrimento do Android no Gear 2 pode indicar que a Samsung não deixará de lado seu projeto de oferecer uma experiência completa – desde os apps básicos até uma loja própria – a seus usuários, mas sim fazê-lo em uma plataforma diferente.
O Tizen, baseado em HTML5, já se mostrou versátil suficiente para abrigar diversos tipos de equipamentos, incluindo câmeras e notebooks. No MWC 2014, é aguardado ainda o primeiro smartphone da Samsung rodando o sistema, possivelmente o ZEQ 9000, vazado no final de janeiro. Já o Galaxy Gear 2, além do novo sistema operacional, pode trazer ainda um design completamente novo e tela flexível. No software, espera-se mais opções de pareamento, melhoria de desempenho da bateria e recursos de monitoramento da saúde do usuário.

Facebook compra WhatsApp: veja o que muda para os usuários

O Facebook comprou o WhatsApp Messenger por US$ 16 bilhões e comunicou o acordo na quarta-feira (19), mas nada muda para os usuários – pelo menos por enquanto. A exemplo de quando adquiriu o Instagram em 2012, a maior rede social do mundo garante que não irá alterar nada no modus operandi do mensageiro.

Facebook faz conferência para anunciar detalhes da compra do WhatsApp (Foto: Divulgação/Facebook)

Apesar de já possuir um aplicativo de mensagens instantâneas, o Facebook Messenger, a rede social garante que não fará qualquer tipo de fusão entre seus membros e os do WhatsApp. Até o momento, também não anunciou novidades em relação à sincronização ou integração entre seu antigo aplicativo e a nova aquisição – o que não indica que isso não possa ocorrer no futuro.

O WhatsApp vai manter a sua marca, a sua sede em Mountain View, na Califórnia, e a sua diretoria liderada pelo presidente-executivo Jan Koum, que agora se junta também ao conselho diretor do Facebook. A equipe de funcionários também segue a mesma. Segundo o próprio Facebook, uma negociação recente prova que este é o melhor modo de realizar a transição.
“O Facebook apoia um ambiente onde pessoas com mentes independentes podem criar companhias e focarem no seu crescimento, enquanto se beneficiam da expertise e dos recursos do Facebook. Este modelo está funcionando muito bem com o Instagram, e o WhatsApp funcionará da mesma maneira”, diz nota oficial do Facebook. Prova disso é a coexistência do Facebook Camera e do Instagram.

Usuários fazem modificações na logomarca (Foto: Reprodução/Facebook)

Resta saber se, no futuro, haverá novidades como um login único, usando uma conta do Facebook no WhatsApp, troca de mensagens entre um aplicativo e outro, fim da assinatura no WhatsApp, e outros detalhes. Mas, por enquanto tudo segue igual, tanto no WhatsApp quanto no Facebook Messenger.

Google compra startup e se prepara para substituir senhas por sons

O Google anunciou, neste domingo (16), mais uma aquisição: com menos de um ano e somente três funcionários, a startup israelita SlickLogin é a nova aposta da gigante das buscas para melhorar a segurança no login de seus serviços graças a um inovador sistema de senhas por sons. O objetivo é tornar autenticações em duas etapas mais simples e seguras e, principalmente, mais fáceis de usar.

Hoje, o sistema de verificação em dois passos convencional usado pelo Google requer que o usuário digite no navegador um código enviado via SMS para o smartphone, deixando o processo menos vulnerável a falhas, porém consideravelmente mais trabalhoso.

Google poderá usar senhas via ultrassom inventada pela startup em serviços como Gmail (Foto: Divulgação/SlickLogin)

Por outro lado, a invenção do SlickLogin usa um mecanismo de criptografia parar enviar a smartphones senhas em ultrassom (frequência superior à que o ouvido humano pode captar), que é inaudível, porém perfeitamente detectada por microfones comuns dos computadores atuais. O serviço só exige, portanto, que o usuário aproxime o celular ao computador para que o acesso seja liberado.

Isso significa que, por mais que o usuário tenha a verificação em dois passos habilitada em sua conta, o método de login permaneceria praticamente o mesmo, pois só seria necessário entrar com usuário e senha e, depois, aproximar o celular do PC – e seria também o fim de códigos secundários.
A previsão é de que, em pouco tempo, usuários de Gmail, YouTube e outros serviços do Google possam usar seus smartphones para logar com mais segurança na Internet. Espera-se, inclusive, que a invenção de SlickLogin seja incorporada ao Google Authenticator, o aplicativo que leva autenticação em duas etapas para iOS e Android.
Na página oficial do SlickLogin, a equipe define o Google como uma empresa que “compartilha crenças fundamentais de que o login deve ser fácil ao invés de frustrante, e a autenticação deve ser eficaz e não atrapalhar”. A startup ainda confirma que a empresa presidida por Larry Page pretende investir mais esforços na área de login em duas etapas. É esperar e acompanhar.

Mistura de smartphone e tablet, Asus Fonepad 7 chega ao Brasil por R$ 999

A Asus apresentou nesta segunda-feira (17) no Brasil o tablet Fonepad 7, que veio com algumas melhorias em relação ao modelo lançado no ano passado. O aparelho, que se destaca pela tela de 7 polegadas e pela capacidade de realizar ligações telefônicas, é fabricado no Brasil e chega ao mercado por R$ 999.

Asus lança novo Fonepad 7, agora fabricado no Brasil e com novo processador (Foto: Divulgação/Asus)

A principal novidade do novo Fonepad 7, segundo a Asus, é o processador dual-core Atom Z2560, mais potente que o Atom Z2420 do modelo lançado em 2013. Além disso, ele vem com uma câmera melhorada, que agora conta com um sensor de 5 megapixels na traseira. Na frente, uma câmera de 1,2 megapixel dá conta das chamadas de vídeo.
Ao contrário do Fonepad lançado ano passado, que vinha com 16 GB de armazenamento, o novo modelo conta com somente 8 GB de espaço para guardar arquivos, embora também conte com entrada para cartão microSD. Já a memória RAM permanece a mesma, de 1 GB. Completam as especificações o suporte para conexões 3G (HSPA+), Bluetooth e Wi-Fi (a/b/g/n).

Em relação ao design, pouco mudou. Ligeiramente mais fino, agora com 10,5 mm de espessura, o Fonepad 7 nacional continua com os 340 g no peso. A bateria é menor, agora de 3.950 mAh contra uma 4.270 mAh no modelo internacional – daí, talvez, a diminuição na espessura.
O Asus Fonepad 7 roda Android 4.2.2 (Jelly Bean), com upgrade disponível para o 4.3. O software, aliás, é bem parecido com a versão original do Google, salvo algum detalhe ou outro, a exemplo de apps da Asus como o Webstorage, que dá 5 GB gratuitos na nuvem.

Widbook: plataforma gratuita permite publicar e-books por capítulo

O Widbook é um serviço online para a publicação de livros digitais. A plataforma reúne um acervo com mais de três mil obras disponíveis e 12 mil títulos em "processo de escrita". Isso mesmo, livros ainda incompletos que recebem "pitacos" dos leitores e podem ser compartilhados como "novelas", de capítulo em capítulo. Os usuários podem, ainda, disponibilizar o material gratuito nas redes sociais.

Widbook já conta com mais de 200 mil usuários (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

O projeto nasceu em janeiro de 2013, em Campinas, com os fundadores Flavio Aguiar, André Campelo e Joseph Henri Bregeiro. Em apenas um ano, a startup brasileira alcançou a marca de 200 mil usuários cadastrados, tornando-se líder mundial de crowdwriting.

O crowdwriting é definido como um espaço colaborativo para escritores e leitores exporem suas ideias e opinarem sobre as obras publicadas. Assim, os usuários reúnem suas expectativas ou produções criativas de e-books, disponibilizados por meio de uma plataforma online, como é o caso do WidBook. 
O ótimo desempenho frente aos concorrentes pode ser explicado pela sua facilidade de uso. Basta selecionar um arquivo de texto, localizado no seu computador ou na nuvem, para adicionar um novo capítulo ao seu livro.
Além disso, a rede ganhou recentemente aplicativos para Android e iOS e passou a possibilitar interação entre os membros da comunidade, o que impulsionou sua divulgação.
O usuário tem a opção de tornar o documento público mesmo ainda na fase de elaboração, podendo compartilhar o e-book via Facebook e Twitter. Os títulos são organizados por categorias, facilitando o processo de busca pelos leitores. No Brasil, as quatro mais lidas são Literatura, Ação e Aventura, Biografias e Fantasia, nessa ordem.
Ainda de acordo com a startup, a média de downloads de cada e-book publicado é de 400 leitores. Diferente de uma plataforma de venda, o escritor começa a criar sua base de fãs desde o início do processo de produção e tem a chance de alcançar leitores e autores do mundo todo. A ideia é de que o escritor consiga publicar o livro aos poucos, capítulo por capítulo, para sentir as reações da audiência.

Calor pode danificar celulares e tablets; saiba como se prevenir e remediar

As últimas semanas têm sido marcadas por uma onda de altas temperaturas que atingem todo o país e nossos aparelhos eletrônicos não estão imunes a ele. Entretanto, você pode evitar que seu celular ou tablet corra riscos e, ainda, salvar o dispositivo que tenha sofrido algum dano por conta da exposição a altas temperaturas. Confira algumas dicas para evitar o superaquecimento do seu gadget.

Termômetro marcando 35 graus (Foto: Reprodução/Stock.xchng)

- Evite deixar o seu dispositivo móvel dentro do carro fechado, exposto diretamente ao sol ou sobre superfícies metálicas durante um período longo. O cristal líquido das telas de LCD, por exemplo, pode “vazar”, deixando pontos negros no visor. A bateria é outro elemento sensível, que sob altas temperaturas pode perder a carga e ter a vida útil reduzida. A superfície plástica que reveste alguns aparelhos também pode ser danificada, ficando enrugada ou mesmo entortando a tampa traseira. Em casos extremos, celulares podem travar e até parar de funcionar, caso a solda da placa mãe seja rompida;
- Não deixe o Wi-Fi, 3G e GPS ligados permanentemente. Esses recursos podem aquecer ainda mais o seu aparelho, pois eles aumentam a atividade do processador e das antenas, gerando mais calor. Então, ligue-os quando estiver realmente usando essas ferramentas;
- Evite usar aplicações muito pesadas, como jogos, enquanto o aparelho estiver exposto a altas temperaturas. Por exigirem muito do processador, elas também podem ser responsáveis pelo superaquecimento do seu smartphone ou tablet.
E o que fazer se você já deixou o seu dispositivo móvel exposto a qualquer uma dessas situações e ele já está superaquecido?
- Desligue o aparelho imediatamente;
- Deixe o celular em um ambiente com temperatura mais amena, mas nunca (nunca mesmo) recorra a soluções drásticas, como colocá-lo na geladeira para esfriar. O choque térmico pode só piorar a situação e danificar seu gadget de vez.
- Se o aparelho possui bateria removível, retire-a do compartimento. Nos celulares mais antigos, a bateria pode inchar se o aparelho ficar exposto no calor por muito tempo. Neste caso, a única solução é descartá-la e adquirir uma nova. Já as baterias dos celulares mais novos, como os smartphones, correm menos risco.

SQN, LOL? Entenda as principais expressões usadas nas redes sociais

Ainda fica perdido nas gírias usadas na Internet e nas redes sociais? Muitas delas são abreviações de palavras, frases e expressões muito usadas na rede ou no dia a dia dos internautas, mesmo offline.
 
Diariamente, surgem novas e outras versões no Facebook, no Twitter e até no Instagram e no Snapchat.

"OMG" expressa surpresa ou espanto (Foto: Reprodução/Canlt Be Saturday Now)

AFF -  Usada para demonstrar descontentamento, cansaço, insatisfação, indignação ou discordância. Ao pronunciar essa “palavra” repare o som emitido: é como um suspiro por falta de paciência.
ADD - Vem de Addiction, em inglês. Significa “adicionar”, como por exemplo: “Me add no Facebook?” ou "Vou add você!".
AMG - Significa “amigo” ou “amiga” e pode ser aplicado de diversas formas como “amg, você sabe o endereço da festa?”.
BBQ ou BBK - É a abreviação do termo “babaca” nas redes sociais. É preciso prestar muita atenção para não confundir com "barbecue" (churrasco).
BFF - Muito usada por mulheres, a abreviação de “Best Friends Forever”, em português “melhores amigas para sempre”, serve para dizer que considera alguém uma melhor amiga: “Gabi, minha bff, falou que a festa foi ótima!”, por exemplo.
BJS - Significa "beijos". Usada para se despedir do seu amigo ou ao final de alguma mensagem enviada por você. Existem também outras abreviações para a palavra, como bj, bjo, bjos, bjk, bjoks, bju, bjx.
BRINKS - Serve para mostrar que a frase não é para ser levada a sério. Significa "brincadeira", no "vocabulário digital". Você diz que aquilo não passa de uma "brinks" ou que você está de "brinks".

BTW - São as iniciais das palavras que formam a frase, em inglês, “By The Way”. Quer dizer  “a propósito”, é usada, principalmente, para acrescentar algo no assunto durante uma conversa, como por exemplo: “Saquei dinheiro no caixa automático. BTW, muitos bancos agora não cobram tarifas até quatro saques no mês nesses terminais”.
CMG - Significa “comigo”. Por exemplo: "ele está cmg na festa hoje".
CTZ – Significa "certeza" ou "com certeza". Outras abreviações dessas palavras também são muito comuns, como CTZZ, CTZA, COM CTZA. Essas podem ser usadas para afirmar o que foi dito ou até para ironizar.
FIKDIK - Serve para mostrar que a mensagem é um conselho, já que significa “Fica a dica”. Por exemplo: “Oi amg, as lojas do shopping estão todas em liquidação. FIKDIK”.
GLR - Uma espécie de abreviação de “galera”. Por exemplo: “glr, vamos marcar de nos encontrar?”.
LOL - Esta é a abreviação de “Laughing Out Loud”, em inglês. Significa “rindo alto”, em português. Serve para você dizer que você está rindo muito, que está às gargalhadas, sobre um acontecimento.
Também existem outras formas de rir à toa, como ROFL ou ROTFL (Rolling on the floor laughing – rolando de rir no chão) ou LOLZ. O uso do LOL pode substituir os “kkkk” e os “hahaha” e tantas outras gargalhadas mais comuns que exigem muitos caracteres, ou mesmo ser usado depois delas.
MSG - Abreviação da palavra “mensagem”. Exemplo: "enviei uma msg para você ontem".
MSM - Ajuda a economizar caracteres ao escrever “mesmo”. Por exemplo: “É isso msm!”.
N - A letra sozinha é usada para dizer “não”, em qualquer ocasião durante um bate-papo na rede.
NSFW - Significa não abra no trabalho (do inglês, “Not Safe For Work”, "não seguro para ao trabalho", em português. Um aviso ao amigo quando é enviado algum conteúdo "impróprio", por exemplo.
OMG - Expressão muito usada para expressar espanto e quer dizer “Ai meu Deus”. Vem da expressão em inglês, “Oh My God”.
ORLY - É a abreviação da expressão interrogativa, em inglês, “Oh, really?”. Significa algo como “Sério?”, em português. Usada quando um amigo conta algo impressionante ou mesmo ironizando ao contarem uma mentira durante uma conversa.
PFV - Significa “por favor”. Existem outras siglas usadas, como PF, PFVR, PLZ (de please, por favor em inglês). Usada para pedidos ou como ironia em relação a algum comentário.
PLMDDS - É uma redução de “Pelo Amor de Deus”. Usada para pedir alguma coisa ou para exclamar a sua indignação por algo.

PQ - Abreviação de “por que” ou “porque”. Assim como muitas outras, essa é usada para economizar caracteres na conversa.
SDDS - É uma abreviação da palavra "saudades". Você pode usar durante uma conversa ou em uma foto antiga, por exemplo.
SDV - Essa gíria é muito usada no Twitter e no Instagram e significa “Segue de Volta”. Usada por usuários ao pedir para que os outros o sigam também nessas redes sociais; o popular "Follow Back".
 SQN - Famoso no Twitter como hashtag, significa “Só que não”. Ela está muito presente nas redes sociais, sendo citada pelos usuários quando dizem algo contrário do que pensam. Exemplo: “adoro carnaval. #sqn”.
VDD - É a abreviação da palavra "verdade". Existem também outras variações dessa, como VRDD e VDDR, que quer dizer "verdade verdadeira". Você pode usar para concordar com o que alguém disse online.
WTF - Abreviação da pergunta, “What The F***?”. Algo como “Que porcaria é essa?”,  em português). Sempre usada quando você se espanta com alguém ou alguma coisa. “Vocês viram o filme de ontem? WTF?”.
XOXO - Significa “Beijos e abraços”. Muito usada ao se despedir em um bate-papo ou em uma mensagem. Você também pode escrever “xxx” (só beijos) e “xoxoxoxoxo”. Use quantos "xos" você quiser, para mandar muitos beijos e abraços para alguém.

Samsung avalia uso de monitores de hábitos vigiando sensores e apps nos smarts

A Samsung planeja colocar um recurso para vigiar e analisar dados do usuário em seus próximos celulares. Segundo o rumor, a funcionalidade, que ainda está em desenvolvimento, seria chamada de "Context" e teria a capacidade de armazenar o que a pessoa escreve, quais aplicativos usa e registrar o que for captado pelo sensor do aparelho, tendo por objetivo fornecer essas informações aos desenvolvedores de apps.

Context seria implementado nos próximos smartphones Samsung (Foto: Allan Melo/TechTudo)

A ideia é que os desenvolvedores usem esse mar de dados para enriquecer seus aplicativos. A publicação sugere, como exemplo, um serviço de vídeos que, usando o Context, consiga exibir automaticamente conteúdo de esporte para o usuário, considerando as buscas realizadas anteriormente.

Naturalmente, a função seria parte de uma estratégia para alavancar as vendas de smartphones Samsung. Divergências sobre a ação ser eficaz seriam o motivo pelo qual o serviço teria sido adiado. Também não está claro se o Context será realmente lançado, nem quando.

Valentine’s Day: veja 12 dicas para namorar online de forma segura

No dia 14 de fevereiro é festejado o dia de São Valentim, também conhecido como Valentine’s Day em regiões de língua inglesa. A data lembra um bispo romano que celebrava casamentos contra a ordem do imperador, tornando o dia festivo e de muitas declarações de amor. Na Internet, quem não tem um par, pode aproveitar o momento para encontrar alguém em apps como Tinder, Badoo e Duego. Mas, cuidado, é sempre bom evitar riscos quando o assunto é relacionamento com desconhecidos.

Além da celebração, o momento é também de alertar os usuários dessas redes e aplicativos para os riscos e os modos de evitar situações constrangedoras, como um vídeo íntimo virar hit na Internet. As dicas abaixo são do diretor de marketing da AVG Brasil, Mariano Sumrell. O executivo alerta que, quando o internauta dá uma foto para alguém, ele não tem mais o controle sobre o destino do arquivo.

AVG dá 12 dicas para namorar online de forma segura (Foto: Pond5)

“Conhecemos muitos casos de ex-namorados, ou ex-namoradas, que divulgam fotos e informações que são íntimas ou comprometedoras. Muito cuidado com esse tipo de publicações”, afirma Sumrell.

Veja 12 dicas para uma namoro virtual saudável

A AVG global criou um guia prático com dicas e informações para um “namoro virtual” mais saudável, o "Digital Date". É possível fazer o download do guia completo, em inglês, no site da fabricante de antivírus. A versão brasileira do guia está prevista apenas para o Dia dos Namorados, dia 12 de junho.
Abaixo estão 12 dicas da AVG úteis para se manter seguro em sites e apps de namoro online:
1) Ao ter em mente quais sites de relacionamento quer se inscrever, procure artigos, publicações de blogs ou comentários em redes sociais sobre as experiências de outros usuários reais e os problemas que eles possam ter tido;
2) Um bom perfil deve apresentar suas melhores qualidades e atributos, e não fazê-lo parecer vulnerável ou carente. Pense nisso ao editá-lo, pois golpistas se sentem mais atraídos por pessoas que pareçam inseguras;
3) Não tenha pressa em fornecer informações pessoais, como seu endereço ou o local de trabalho;
4) Não minta, mas tenha em mente que outras pessoas podem estar fazendo exatamente isso;
5) Confie nos seus instintos: se outro usuário faz você se sentir desconfortável, é agressivo, sugestivo, pede dinheiro, ou mesmo se ele parece “bom demais para ser verdade”, pode ser hora de colocar fim à relação virtual;
6) Você pode até usar aplicativos que se conectem via redes sociais, mas certifique-se de customizar suas configurações de privacidade;
7) Crie uma conta de e-mail exclusiva para cadastros em sites de paquera;
8) Quando chegar o momento de marcar um encontro real com um paquera virtual, preferencialmente depois de muita conversa, marque sempre em locais públicos. Deixe um amigo avisado sobre o encontro;
9) Perfis em sites de namoro também podem aparecer em buscas na Internet. Fique atento às configurações de privacidade para garantir que apenas os cadastrados no site possam visualizar suas informações se assim desejar;
10) No caso dos sites pagos, verifique os termos e condições para excluir uma conta ou encerrar o pagamento;
11) Como em qualquer atividade online, tenha cuidado ao utilizar computadores públicos ou redes Wi-Fi desprotegidas, pois isso pode colocar seus dados em risco. Não é difícil descobrir o que você estava fazendo se os dados não estiverem criptografados;
12) Finalmente, tenha cuidado com os golpes, incluindo perfis falsos que redirecionam para sites ilegais e fraudadores que ficam atentos aos perfis mais suscetíveis. Esses perfis são relativamente raros e bastante fáceis de detectar, basta que você tenha cuidado e guarde suas informações mais íntimas para você mesmo.

E-book da AVG dá dicas de como evitar problemas em sites de namoro online (Foto: Divulgação/AVG)

O lado bom e o lado ruim dos sites de namoro

Sumrell não descarta a existência dos riscos de um namoro pela Internet, mas afirma que essa realidade virtual também traz muitas coisas boas e que muitas pessoas iniciaram um relacionamento duradouro a partir da web. “Não é para fugir da Internet. Pode ser bom, mas tome cuidado”, explica.

O executivo também afirma que o mundo virtual pode ser tão seguro ou inseguro quanto o mundo real. Em rede, é possível ser vítima de crimes como calúnia, difamação, danos morais, ameaça e extorsão. Fora da rede, quando o encontro é marcado pela Internet, a questão se torna física e os crimes cometidos podem ser contra a pessoa e ainda mais graves. Por isso, é importante ficar em alerta.
Antes de se inscrever em um site de relacionamento ou se cadastrar em um aplicativo de namoro pela Internet, busque informações sobre esses programas. São idôneos? Quais políticas de privacidade em relação às fotos? Como se descadastrar? “Existem vários sites de relacionamentos muitos sérios. Antes de se inscrever, procure se informar sobre eles”, diz Sumrell.
O diretor de marketing da AVG Brasil também faz recomendações aos que já estiverem com o encontro marcado por meio da Internet – lembrando que nesse tipo de combinação a pessoa não sabe ao certo com quem vai encontrar, sendo preciso tempo para se conhecer melhor.
“Escolha um local público para o primeiro encontro. Um lugar que você possa sair com facilidade, caso precise. Avise alguém sobre esse encontro, como um amigo, por exemplo, e diga com quem e para onde vai sair. Também evite passar informações como o endereço, o local de trabalho, documentos, entre outros dados que possam ser usados contra você”, destaca.

AMD anuncia nova placa de vídeo R7 250X

A AMD lançou uma nova placa de vídeo que promete aliar as duas características que os usuários mais prezam: desempenho e preço. Por apenas US$ 99 (cerca de R$ 240), a R7 250X é capaz de rodar jogos em Full HD (1080p).

Nova placa da AMD e barata e roda jogos em Full HD (1080p) (Foto: Divulgação/AMD)

Obviamente, o lançamento da AMD não possui framerates tão impressionantes como os encontrados nas placas placas de top de linha, mas os testes de desempenho feitos pela empresa mostram que ela suporta o Battlefield 4 e Call of Duty: Ghosts, por exemplo, com média de 40 fps. Tudo isso graças à nova tecnologia Mantle.
O hardware dela é composto por 1 GB ou 2 GB de VRAM a 4,5 GHz, 1.28 TFLOPS, PCI-E 3.0, AMD CrossFire e suporte a DirectX 11.2 e OpenGL 4.3, uma boa evolução em relação à antecessora, R7 250. A nova R7 250X é basicamente uma reedição da Radeon HD 7770 GHz Edition, lançada em 2012.

Ele é barata, compacta e tem ainda um bom desempenho para quem busca uma solução econômica para rodar jogos no seu computador. Já está no mercado nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Vale lembrar que a Nvidia também lançará sua nova geração de placas para concorrer com as novas AMD, o que promete aquecer a disputa por mercado em 2014 entre as duas companhias.

Apple TV ganha canal especial para comemorar os 50 anos dos Beatles

Uma das bandas mais famosas da história da música mundial ganhou uma homenagem da Apple. Os Beatles agora têm um canal exclusivo na Apple TV, set-top box da empresa americana, recordando a primeira aparição do grupo na televisão dos Estados Unidos.

Apple TV ganha canal oficial dos Beatles em homenagem ao aniversário de 50 anos da banda (Foto: Edivaldo Brito/TechTudo)

O grupo, que estourou na década de 60, apareceu no The Ed Sullivan Show pela primeira vez no país. O vídeo da ocasião está disponível “por tempo limitado” também os discos que foram lançados pelos Beatles nos Estados Unidos foram disponibilizados no iTunes. Para quem gosta, é uma excelente opção de entretenimento.

A novidade é relevante não só para os fãs da banda como também para a Apple, que ficou de 2003 a 2010 sem ter os álbuns dos Beatles no iTunes por conta de brigas judiciais com a gravadora Apple Records, responsável pelos direitos do grupo, justamente pelo nome “Apple”.
Desde que a questão judicial foi solucionada, porém, as músicas do grupo se tornaram sucessos imediatos. Agora, a discografia dos Beatles está até no iTunes Radio e acaba de ganhar esta homenagem na Apple TV.

Quem são e por onde andam os 20 primeiros usuários do Facebook; veja

O Facebook completou dez anos de atividade e se tornou a rede social de maior sucesso em todo o mundo, com mais de 1,2 bilhões de usuários. Mas você sabe quais foram as primeiras pessoas que tiveram um perfil no site? Para matar essa curiosidade, segue a lista com os 20 primeiros usuários que se cadastraram na rede social de Mark Zuckerberg e o que eles estão fazendo hoje em dia.

1) Mark Zuckerberg

Página de Mark Zuckerberg no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Tudo que se diz respeito ao Facebook gira em torno da figura de Mark Zuckerberg. Ele fundou a rede social Facebook com seus colegas de faculdade Eduardo Severing, Dustin Moskovitz e Chris Hughes.
O que ele está fazendo agora? É o presidente do Facebook; a maior rede social do mundo.
2) Chris Hughes

Página de Chris Hughes no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Cofundador do Facebook, ele também foi um dos colegas de quarto de Zuckerberg em Harvard.
O que ele está fazendo agora? Fundou a Jumo, uma startup que tenta utilizar as mídias sociais para mudar o mundo. É também investidor da UpWorthy, uma startup com atua no mercado de notícias virais.
3) Dustin Moskovitz

Página de Dustin Moskovitz no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Dustin Moskovitz é cofundador do Facebook ao lado de Eduardo Saverin, Chris Hughes e Mark Zuckerberg, de quem foi colega de quarto em Harvard.
O que ele está fazendo agora? Investe em startups de tecnologia como a Path, Venmo, Flipboard e NationBuilder. Em 2010, foi eleito pela revista Forbes o mais jovem bilionário do mundo por sua participação nas ações do Facebook.
4) Arie Hasit

Página de Arie Hasit no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Arie Hasit foi a primeira pessoa que não era um membro fundador a se inscrever no Facebook; o verdadeiro primeiro usuário. As notificações de aniversário da rede teriam surgido um dia após ele ter conversado sobre o tema com Mark Zuckerberg.
O que ele está fazendo agora? Hasit é um rabino em Israel. Tornou-se líder espiritual de um grupo de jovens religiosos chamado NOAM.
5) Andrew McCollum

Página de Andrew McCollum no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Andrew McColloum era um estudante de Harvard da mesma classe de sistemas operacionais que Mark Zuckerberg que, posteriormente, pediu para McCollum projetar o primeiro logotipo do Facebook.
O que ele está fazendo agora? McCollum juntou-se a companhia Flybridge Capital Partners, que investe em diversos tipos de mercados, inclusive o de tecnologia. Posteriormente tornou-se vice-presidente na NEA. Agora ele está investindo e envolvido em outras startups de tecnologia, como a QuiLt e a JobSpice.
6) Colin Kelly

Página de Colin Kelly no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Passou os últimos três anos como advogado do caso Windsor, que decidiu que o governo americano não pode discriminar casamentos do mesmo sexo quando este traz benefícios federais.
7) Mark Kaganovich

Página de Mark Kaganovich no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Kaganovich teve algumas aulas de matemática com Zuckerberg. “Eu me lembro de Mark me pedindo para colocar uma imagem no perfil, porque eu era lento para fazer isso”.
O que ele está fazendo agora? Conseguiu seu PhD na Universidade de Stanford em 2013. É o fundador e CEO da SoveBio, uma empresa de software que analisa dados de saúde.
8) Andrei Boros

Página de Andrei Boros no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Sabe apenas que, atualmente, ele mora em Londres e trabalha para Capeview Capital.
9) Manuel Antonio Aguilar

Página de Manuel Antonio Aguilar no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Seu colega de quarto, Mark Kaganovich, teve algumas aulas de matemática com Zuckerberg e ele foi incentivado a se inscrever na rede social. Manuel Aguilar também entrou na onda e se inscreveu no site.
O que ele está fazendo agora? Ele é cofundador de duas startups, uma companhia de energia renovável chamada Quetsol e uma comunidade alto suficiente para familiares guatemaltecas chamada La Independencia. Atualmente, mora na Guatemala e é presidente de uma empresa de construção, chamada CASSA.
10) Zach Bercu

Página de Zach Bercu no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Teve seu primeiro contato com o Facebook em Harvard, através da fraternidade Alpha Epsilon Pi.
O que ele está fazendo agora? Passou um ano em Israel após sua graduação em Harvard e depois estudou medicina em Emory. Atualmente, trabalha para o departamento de radiologia no hospital NYC’s Mount Saini.
11) Samyr Laine

Página de Samyr Laine no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Laine foi colega de quarto de Zuckerberg. Era um atleta e possuía um ciclo de amigos diferentes de Mark. Os dois passavam as noites de insônia em Harvard jogando PlayStation.
O que ele está fazendo agora? Laine competiu nos jogos olímpicos de Londres em 2012. Atualmente, está escrevendo um livro e trabalha em uma fundação que ajuda crianças do Haiti.
12) Sarah Goodin

Página de Sarah Goodin no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Foi a primeira mulher a criar uma conta no Facebook. Sarah era amiga de Samyr Laine, membro da rede na época e colega de quarto de Mark Zuckerberg.
O que ela está fazendo agora? Goodin está estudando na Califórnia College of the Arts. Ela também trabalhou com publicidade e marketing da editora de livros de artes visuais Phaidon Press.
13) Kang-Xing Jin

Página de Kang-Xing Jin no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Em Harvard, foi companheiro de aula de Zuckerberg em duas disciplinas e foi trabalhar com ele no Facebook durante este período.
O que ele está fazendo agora? Jin se juntou a equipe do Facebook depois que se formou em Harvard em 2006. No momento está no cargo de diretor de engenharia do site.
14) Colin Jackson

Página de Colin Jackson no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Jackson ficou sabendo do Facebook através da fraternidade de estudantes de Alpha Epsilon Pi listserve da qual Zuckerberg também fez parte.
O que ele está fazendo agora? Tornou-se assistente de pesquisa na Universidade de Rockefeller e atualmente estuda medicina na Tuffs University.
15) David Jakus

Página de David Jakus no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Também foi um dos primeiros a realizar cadastrado na rede. Se formou em Harvard em 2006 e depois mudou-se para Nova Iorque, tornando-se analista para o Aquiline Advisors.
16) David Hammer 

Página de David Hammer no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Era amigo dos primeiros membros do Facebook, incluindo Mark Kaganovich, Kang-Xing, Andrei Boros, Colin Kelly, Andrew McCollum, Arie Hasit e Chris Hughes.
Hammer trabalhou com Zuckerberg e Jin na análise de resultados do site. “Eu tenho fortes lembranças de estar com Mark e Jing em um dormitório olhando para as estatísticas de uso do Facebook e de como eles ficavam animados”, disse.
O que ele está fazendo agora? Hammer se formou em Harvard e foi trabalhar no Google. Ele fundou a empresa Emissary.io, que paga as pessoas para ajudar e dar conselhos para outros internautas.
17) Alana V. Davis

Página de Alana V. Davis no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Conhecida por ser uma das primeiras estudantes de Harvard a criar uma conta na rede social Facebook.
O que ela está fazendo agora? Obteve seu MBA em Harvard. Atualmente, trabalha para o Google mas já foi funcionária da rede de televisão NBC e da Walt Disney Company, segundo consta em seu perfil do LinkedIn.
18) Ebonie Hazle

Página de Ebonie Hazle no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Estudante de Harvard entre 2002 a 2006, Hazle era amiga de Mark Zuckerberg e Chris Hughes e se juntou a equipe do site assim que ele foi lançado.
O que ela está fazendo agora? Foi membro da Harvard Ballet Company e passou a estudar direito. Agora ela é associada a companhia Gibson Dunn & Crutcher, segundo consta em seu perfil do LinkedIn.
19) Eduardo Saverin

Página do brasileiro Eduardo Severin no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

O brasileiro Eduardo Saverin teve um papel fundamental para transformar o então projeto universitário na maior e mais rica rede social do mundo. Saverin ajudou a financiar e trabalhou para intensificar a publicidade nos primeiros dias do Facebook. No entanto, teve um desentendimento com Mark Zuckerberg que resultou em seu afastamento do site.
O que ele está fazendo agora? Após vencer uma batalha judicial para ser reconhecido como cofundador do Facebook, ele passou a investir em startups como a Qwiki e Jumo.
20) Joe Green

Página de Joe Green no Facebook (Foto: Reprodução/Marvin Costa)

Joe Green colaborou com Mark Zuckerberg para criar a primeira versão da rede social, chamada de Face Mash. Na época, funcionando como uma espécie de jogo, o site criou polêmica por realizar, para seus visitantes, uma votação com fotos de duas garotas que poderiam ser marcadas como atraentes.
O que anda fazendo agora? Recentemente, Green publicou em sua página pessoal no Facebook uma mensagem sobre os dez anos da rede social que ajudou a criar. “Dez anos atrás estávamos em nosso quarto enquanto Mark Zuckerberg trabalhava no Facebook em tempo real. Nós criamos nossas contas e enviamos pedidos de cadastro para nossos amigos de Harvard”.