“Por mais ou menos dez anos, Kelly ficou implorando para comprarmos um cachorrinho, então comprei este no aniversário dela. Ficamos muito tristes quando ela desapareceu porque, ao contrário da TV e o Playstation, não poderíamos simplesmente substituí-la. Ela era parte de nossa família”, explicou Tollin, de 37 anos.
Mas o susto durou “apenas” cinco semanas. Muito ligados em redes sociais, eles criaram páginas no Twitter e no Facebook com imagens da cadelinha e com contatos para que pessoas ligassem para eles em caso de possuirem alguma informação sobre Charley. A iniciativa deu certo: foram mais de duas mil pessoas curtindo as campanhas nas redes sociais. Duas mulheres viram a cadela do lado de fora de uma escola na cidade de Birmingham, 35 milhas distante do local do assalto.
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