Não será necessário nenhum download de atualização, no caso dos aplicativos móveis. Uma notificação aparecerá informando o usuário sobre a nova funcionalidade com as instruções de uso. Não se sabe ainda quando a ferramenta estará disponível para todos os usuários da rede social.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Facebook está testando nova ferramenta para ‘salvar favoritos’
O Facebook
está testando uma nova funcionalidade na rede social que permitirá que
os usuários salvem as publicações de amigos como favorito. A
atualização, que será feita tanto para aplicativos móveis como para
versão web, está sendo disponibilizada por enquanto para alguns usuários
de iPhone e iPad.
Nova funcionalidade do Facebook está sendo testada e permite que usuários favoritem publicações (Foto: Reprodução)
A nova ferramenta funciona de forma similar à qualquer função de
favoritos da Internet. Para favoritar uma publicação no Facebook pelo
app mobile, só será necessário deslizar o dedo para baixo na publicação
que uma mensagem aparecerá com a opção de salvar. Os favoritos ficarão
armazenados e poderão ser acessados na pasta de “Salvos” localizada na
barra de Menu Principal do aplicativo. Todas as publicações salvas pelo
usuário serão privadas. Na versão web, o botão "Salvar" ficará
disponível ao lado de "Compartilhar".
Não será necessário nenhum download de atualização, no caso dos aplicativos móveis. Uma notificação aparecerá informando o usuário sobre a nova funcionalidade com as instruções de uso. Não se sabe ainda quando a ferramenta estará disponível para todos os usuários da rede social.
Não será necessário nenhum download de atualização, no caso dos aplicativos móveis. Uma notificação aparecerá informando o usuário sobre a nova funcionalidade com as instruções de uso. Não se sabe ainda quando a ferramenta estará disponível para todos os usuários da rede social.
O que é autofoco e como usá-lo?
O autofoco, como o próprio nome já diz, é o recurso que muitas câmeras
têm para que possam focalizar a imagem automaticamente. Geralmente, é
ativado com uma leve pressionada no disparador. Esse recurso é bem
anterior à fotografia digital. A primeira câmera fabricada em massa com o
autofoco foi a Konica C35 AF, em 1977. Mas você sabe como funciona o
autofoco?
Existem dois tipos de autofoco: o ativo e o passivo. Geralmente, o autofoco ativo é mais usado em câmeras compactas, enquanto o autofoco passivo é mais comum naquelas mais profissionais, com lente cambiável.
Resultado do autofoco ativo. Tem a vantagem de
focalizar em primeiro plano, mesmo com grande
contraste de fundo (Foto: Lucas Conrado)
O autofoco ativo recebe esse nome porque a câmera emite algum tipo de
energia para detectar a distância do objeto fotografado. Os primeiros
sistemas funcionavam como uma espécie de sonar. Emitiam ultrassom e
calculavam o tempo que o eco demorava para voltar. Assim, determinavam a
que distância o objeto fotografado estava da câmera e ajustavam o foco.
Os modelos mais recentes utilizam um sistema parecido, mas emitem
pulsos de luz infravermelha.
Estes sistemas são bons em situações com pouca luz. Mesmo que o ambiente esteja escuro, como ela se guia por ultrassom ou infravermelho, não faz diferença. Além disso, é eficiente na focalização de objetos em primeiro plano quando há um cenário com grande contraste.
Mas esse sistema tem limitações. Se você quiser fotografar através de uma janela, o autofoco guiado por ultrassom não focalizará o objeto desejado, uma vez que o eco virá da janela. Já as câmeras que se utilizam de infravermelho podem sofrer interferência da chama de uma vela, que emite muita luz nessa frequência. Além disso, objetos pretos podem absorver a luz infravermelha, atrapalhando a interpretação do sensor.
O sensor infravermelho costuma ficar perto da lente. Então, para focalizar o objeto, é preciso colocá-lo no meio do quadro e apertar o disparador até a metade. Quando a câmera sinalizar que focalizou o objeto, através de um apito ou um sinal na tela, você pode colocá-lo em qualquer lado do quadro, sem soltar o disparador. Depois é pressionar até o final para fazer sua foto.
O autofoco passivo é mais comum em câmeras profissionais, de lentes cambiáveis. Normalmente, esse sistema de focalização não emite nenhum tipo de energia, como infravermelho ou ultrassom. Ele analisa a luz que entra no sensor da câmera, procurando o maior contraste possível entre dois pixels próximos. Quando encontra esse contraste, interpreta que a imagem está focalizada. Complicado? Nem tanto.
Fotografia desfocada (Foto: Lucas Conrado)
Olhe a foto acima. Ela está embaçada, logo, está desfocada. Entre um
pixel e o outro existe pouca variação. Assim, o microprocessador da
câmera vai mover as lentes até conseguir melhorar o foco.
Fotografia focalizada (Foto: Lucas Conrado)
A foto acima já está focalizada. O contraste entre os pixels é bem
maior que na primeira foto. Isso porque o microprocessador da câmera foi
analisando as imagens enquanto ajustava a lente para ter o maior
contraste possível.
Pontos de focalização da Canon Rebel Ti1 e
da Nikon D90 (Foto: Reprodução)
As câmeras analisam a diferença de pixel em pontos específicos do
visor. A quantidade de pontos de focalização pode variar de acordo com
cada modelo. Isso traz algumas vantagens. Caso você queira enquadrar um
objeto em um canto da imagem, por exemplo: se o fundo for uniforme, você
pode deixar a câmera parada onde quer compor a imagem e pressionar o
disparador levemente. O ponto no qual houver maior contraste vai ser
aquele em que vai haver a focalização. Essa é uma vantagem limitada,
como vamos ver abaixo.
Há ainda um outro modo de autofoco passivo chamado Phase Detection. No espelho que reflete a luz para o visor de algumas câmeras, há uma área semitransparente, onde parte dessa luz é direcionada para o sensor de autofoco. Microlentes captam raios de luz que vêm de pontos opostos da lente da câmera, criando duas imagens. O sensor compara a intensidade de luz dessas duas imagens. Se estiverem diferentes, significa que o objeto não está no foco. Assim, ajusta a lente até conseguir padrões semelhantes e focalizar a imagem.
No
sistema Phase Detection, parte da luz é desviada para um sensor, que
identifica a distância entre o objeto fotografado e a câmera. Legenda:
1) Objeto fotografado/ 2) Espelho principal/ 3) Espelho secundário/ 4)
Sensor de imagem/ 5) Pino de ajuste do espelho principal/ 6) Pino de
ajuste do espelho secundário/ 7) Sensor Phase Detection/ 8) Prisma / 9)
Visor (Foto: Reprodução/Mansurovs.com)
Algumas câmeras de autofoco passivo contam com uma lâmpada, que emite
luz visível ou mesmo luz infravermelho para ajudar a focalizar a imagem.
Apesar dessa emissão de energia, ainda são consideradas câmeras de
autofoco passivo, porque as imagens continuam sendo analisadas no sensor
de captação de imagem, com a comparação entre pixels vizinhos.
O autofoco passivo tem a vantagem de poder focalizar imagens a qualquer distância (o autofoco ativo só focaliza até onde seu sinal alcança), inclusive através de janelas, mas tem algumas limitações. A primeira, e mais óbvia, é a necessidade de muita luz para poder fazer o foco. Se for em um ambiente escuro e sua câmera não tiver a lanterna auxiliar de autofoco, a imagem só poderá ser ajustada manualmente. Além disso, o objeto que você quer focalizar não deve ter cores muito uniformes, ou a câmera não terá variação de cor para comparar.
Outro problema do foco passivo é o seguinte: você quer focalizar um pássaro numa árvore, por exemplo. Mas o fundo e os outros elementos da cena têm muito contraste de pixels. Isso pode confundir a câmera, causando um foco em um elemento que não é o que você deseja. Para isso, existem duas soluções.
A primeira é você aumentar o zoom de sua lente até aproximar-se do objeto a ser fotografado. Pressione levemente o disparador da câmera até ela fazer o foco. Sem soltar o disparador, volte ao zoom desejado e faça sua foto. Se a sua lente não tem um zoom muito poderoso, o melhor é desligar o autofoco e fazer a focalização por conta própria.
Há ainda um sistema híbrido, lançado pela Fujifilm e utilizado pelas séries Finepix, da Fujifilm, Nikon N1, pela fabricante Ricoh e pelo modelo Canon EOS 650D. Ele combina a medição do contraste de pixels com Phase Detection, aumentando a velocidade de focalização nessas câmeras.
Existem dois tipos de autofoco: o ativo e o passivo. Geralmente, o autofoco ativo é mais usado em câmeras compactas, enquanto o autofoco passivo é mais comum naquelas mais profissionais, com lente cambiável.
focalizar em primeiro plano, mesmo com grande
contraste de fundo (Foto: Lucas Conrado)
Estes sistemas são bons em situações com pouca luz. Mesmo que o ambiente esteja escuro, como ela se guia por ultrassom ou infravermelho, não faz diferença. Além disso, é eficiente na focalização de objetos em primeiro plano quando há um cenário com grande contraste.
Mas esse sistema tem limitações. Se você quiser fotografar através de uma janela, o autofoco guiado por ultrassom não focalizará o objeto desejado, uma vez que o eco virá da janela. Já as câmeras que se utilizam de infravermelho podem sofrer interferência da chama de uma vela, que emite muita luz nessa frequência. Além disso, objetos pretos podem absorver a luz infravermelha, atrapalhando a interpretação do sensor.
O sensor infravermelho costuma ficar perto da lente. Então, para focalizar o objeto, é preciso colocá-lo no meio do quadro e apertar o disparador até a metade. Quando a câmera sinalizar que focalizou o objeto, através de um apito ou um sinal na tela, você pode colocá-lo em qualquer lado do quadro, sem soltar o disparador. Depois é pressionar até o final para fazer sua foto.
O autofoco passivo é mais comum em câmeras profissionais, de lentes cambiáveis. Normalmente, esse sistema de focalização não emite nenhum tipo de energia, como infravermelho ou ultrassom. Ele analisa a luz que entra no sensor da câmera, procurando o maior contraste possível entre dois pixels próximos. Quando encontra esse contraste, interpreta que a imagem está focalizada. Complicado? Nem tanto.
da Nikon D90 (Foto: Reprodução)
Há ainda um outro modo de autofoco passivo chamado Phase Detection. No espelho que reflete a luz para o visor de algumas câmeras, há uma área semitransparente, onde parte dessa luz é direcionada para o sensor de autofoco. Microlentes captam raios de luz que vêm de pontos opostos da lente da câmera, criando duas imagens. O sensor compara a intensidade de luz dessas duas imagens. Se estiverem diferentes, significa que o objeto não está no foco. Assim, ajusta a lente até conseguir padrões semelhantes e focalizar a imagem.
O autofoco passivo tem a vantagem de poder focalizar imagens a qualquer distância (o autofoco ativo só focaliza até onde seu sinal alcança), inclusive através de janelas, mas tem algumas limitações. A primeira, e mais óbvia, é a necessidade de muita luz para poder fazer o foco. Se for em um ambiente escuro e sua câmera não tiver a lanterna auxiliar de autofoco, a imagem só poderá ser ajustada manualmente. Além disso, o objeto que você quer focalizar não deve ter cores muito uniformes, ou a câmera não terá variação de cor para comparar.
Outro problema do foco passivo é o seguinte: você quer focalizar um pássaro numa árvore, por exemplo. Mas o fundo e os outros elementos da cena têm muito contraste de pixels. Isso pode confundir a câmera, causando um foco em um elemento que não é o que você deseja. Para isso, existem duas soluções.
A primeira é você aumentar o zoom de sua lente até aproximar-se do objeto a ser fotografado. Pressione levemente o disparador da câmera até ela fazer o foco. Sem soltar o disparador, volte ao zoom desejado e faça sua foto. Se a sua lente não tem um zoom muito poderoso, o melhor é desligar o autofoco e fazer a focalização por conta própria.
Há ainda um sistema híbrido, lançado pela Fujifilm e utilizado pelas séries Finepix, da Fujifilm, Nikon N1, pela fabricante Ricoh e pelo modelo Canon EOS 650D. Ele combina a medição do contraste de pixels com Phase Detection, aumentando a velocidade de focalização nessas câmeras.
Top 10: piores erros do Photoshop no mundo da moda
Se você conhece o jogo dos sete erros, eu te desafio a adivinhar o que tem de incorreto nas fotos das vítimas do Photoshop
no mundo da moda. Nem mesmo a atriz Gwyneth Paltrow e a cantora Beyoncé
se safaram dos desastres que esse editor de imagens pode provocar. Veja
as dez melhores "trolladas" do Photoshop no showbiz, que foram reproduzidas do site Oddee.
10- Adivinhar os erros de Photoshop, que estão na foto da atriz Gwyneth Paltrow é um grande desafio. Você precisa olhar nos detalhes para descobrir que "colaram" os dedos da diva usando o editor de imagens.
Gwyneth Paltrow aparece com os dedos "colados" (Foto: Reprodução/Oddee)
9- É comum as pessoas usarem os recursos de um editor
de imagens para deixar a celebridade bem magra na foto. Ainda mais se
for para uma propaganda. Mas dessa vez, eles perderam a noção e deixaram
muito aparente que o Photoshop foi utilizado para deixar a silhueta da
modelo mais fina.
Mulher com uma cintura muito fina (Foto: Reprodução/Oddee)
8- E aí já achou o erro? Acertou quem disse pescoço!
Mesmo com o cabelo "camuflando" o pescoço, dá para perceber que o mesmo
está extremamente largo. Muito largo!
Modelo com pescoço muito largo (Foto: Reprodução/Oddee)
7- Você consegue adivinhar aonde estão os três erros
na foto da jornalista de esporte Sara Carbonero, na capa da revista
Cosmopolitan? Primeiro, a cabeça está pequena em relação ao resto do
corpo, ou seja, está desproporcional. Segundo, o pescoço está muito
largo. Terceiro, a perna direita está bem mais fina do que a esquerda.
Caso você ache mais algum erro, coloque nos comentários.
A cabeça de Sara Carbonero está desproporcional em relação ao resto do corpo (Foto: Reprodução/Oddee)
6- Você reparou que as pernas da modelo não estão na
mesma direção que o quadril? Se você pensou isso, está certo. É provável
que, para tentar despistar o público, os responsáveis pelo anúncio
tenham alongado o vestido. Mas se essa foi a ideia, não deu muito certo,
não é?
Quadril de modelo não está na mesma direção que as suas pernas (Foto: Reprodução/Oddee)
5- Até você Victoria’s Secret? As pernas da mulher não estão na mesma direção que o seu quadril! Igualzinho na imagem de cima.
Quadril da mulher não está na mesma direção que as suas pernas (Foto: Reprodução/Oddee)
4- Mais um grande desastre de Photoshop, e esse é um
dos mais bárbaros! Esqueceram de colocar uma das pernas da modelo. Vocês
também repararam isso?
Modelo sem uma das pernas (Foto: Reprodução/Oddee)
3- Quanta flexibilidade! Acho que nem a modelo sabia que conseguia cruzar as pernas com tanta facilidade.
Mulher com muita flexibilidade ao cruzar as pernas (Foto: Reprodução/Oddee)
2- Nossa como essa mulher é alta! Mas, na verdade, a perna de cima está maior que a de baixo.
Modelo com um perna maior do que a outra (Foto: Reprodução/Oddee)
1- Por essa, a cantora Beyoncé não esperava! Cometeram
a gafe de não colocar na mesma direção os ombros e as mãos da diva. O
resultado? Parece que ela botou a mão esquerda para trás, e a direita
para frente do corpo para usar as mãos de uma outra pessoa.
O ombro de Beyoncé não está na mesma direção que as suas mãos (Foto: Reprodução/Oddee)
10- Adivinhar os erros de Photoshop, que estão na foto da atriz Gwyneth Paltrow é um grande desafio. Você precisa olhar nos detalhes para descobrir que "colaram" os dedos da diva usando o editor de imagens.
Como fazer o efeito de página virada no Photoshop?
Quer fazer um álbum personalizado para alguém mas não sabe o que fazer de diferente? Aprenda neste tutorial preparado pelo TechTudo a fazer o efeito de página virada nas suas fotografias usando o Photoshop.
Passo 1. Abra a imagem que você escolheu e selecione a ferramenta Marca de Seleção Retangular ("Retangular Marquee Toll"). Faça um retângulo na ponta da imagem;
Faça um retângulo na borda da imagem usando a Marca de Seleção Retangular (Foto: Reprodução/Isabela Catão)
Passo 2. Com a seleção do retângulo feita, vá até a ferramenta Degradê
("Gradient Tool") e clique de uma ponta até a outra para fazer o efeito
de degradê;
Usando a ferramenta Degradê, clique em uma das arestas do retângulo e trace uma linha diagonal (Foto: Reprodução/Isabela Catão)
Passo 3. Transforme a camada de background em uma nova camada
("new layer") dando duplo clique com o botão esquerdo do mouse no ícone
no canto inferior direito. Dê "Ok" na janela que se abrir e, em seguida,
aperte Ctrl+D para tirar a seleção do retângulo que fizemos
anteriormente;
Trasnforme a camada de background em uma nova camada (Foto: Reprodução/Isabela Catão)
Passo 4. Para fazer o efeito da página virada, vá em "Editar" >
"Transformação" > "Deformar" ("Edit" > "Transform" > "Warp").
Clique na ponta mais clara do degradê e puxe para cima. Molde-a da forma
que achar melhor;
Passo 5. Com o botão esquerdo do mouse, clique duas vezes no ícone da
camada. Você verá que aparecerá uma caixa chamada Estilo de Camada
("Layer Style"). Clique opção "Sombra Projetada" ("Drop Shadow") e
preencha com os seguintes números: ângulo ("angle") 180º; distância
("distance") 22; expansão ("spread") 7; tamanho ("size") 59. Feito isso,
dê "Ok".
Preencha os campos conforme a imagem (Foto: Reprodução/Isabela Catão)
Passo 6. Para deixar a parte de trás branca, vá em "Camada" > "Novo"
> "Camada" ("Layer" > "New" > "Layer"). Na caixa inferior
direita, clique no ícone da camada recém-criada e arraste-a para baixo,
de modo que ela fique antes da camada principal. Em seguida, selecione
essa nova camada e use a ferramenta Lata de Tinta ("Paint Bucket Tool")
com a cor branca para pintar.
Pronto! Sua imagem deve ficar parecida com a abaixo:
Resultado final do efeito página virada (Foto: Reprodução/Isabela Catão
Passo 1. Abra a imagem que você escolheu e selecione a ferramenta Marca de Seleção Retangular ("Retangular Marquee Toll"). Faça um retângulo na ponta da imagem;
Pronto! Sua imagem deve ficar parecida com a abaixo:
Como colorir fotos em preto e branco no Photoshop?
Você já imaginou aquela foto em preto e branco da sua avó colorida? Com a ajuda do Photoshop é possível colorir uma foto em P&B - e é bem simples. Nesse tutorial, vamos aprender a fazer isso em apenas quatro passos.
Passo 1. Abra a foto escolhida no Photoshop. Nós vamos usar a imagem da atriz Audrey Hepburn abaixo;
Audrey Hepburn (Foto: Reprodução)
Passo 2. Crie uma nova camada ("new layer") pressionando “Ctrl+Alt+N”.
Troque o modo da camada para “Multiplicação” ("Multiply"). Agora
selecione a ferramenta Pincel ("Brush") e escolha a cor #CCCCCC. Com um
pincel de tamanho médio, pinte com cuidado as áreas da foto que
correspondem à pele. O resultado deve ser parecido com esse:
Use um pincel de tamanho médio para pintar a nova camada (Foto: Mariana Coutinho)
Passo 3. Para cada parte da foto que for pintar, crie uma nova camada e
troque o modo de para "Multiplicação". Se colorir mais do que
pretendia, você pode corrigir os contornos com a borracha, ou
selecionando com a ferramenta Laço ("Lasso Tool") e deletando as partes
indesejadas. Fizemos isso na parte em que pintamos o arbusto. Se a cor
ficar forte demais, você pode diminuir a opacidade ("opacity") da camada
em questão, para que fique mais suave. Na imagem abaixo, pintamos o
cabelo de Audrey, mas ficou muito forte, por isso, mudamos a opacidade
dessa camada para 52%.
Arbustos e cabelo pintados (Foto: Mariana Coutinho)
Passo 4. Crie sempre novas camadas para separar as cores e as partes da
foto. Nesse tutorial usamos a cor #336633 para o arbusto, #663366 para o
casaco, #996666 para o cabelo, #66CCCC para o céu e #CC9999 para os
lábios de Audrey.
Sempre que for pintar uma nova parte da imagem, crie uma nova camada pressionando Ctrl+Alt+N (Foto: Reprodução/Mariana Coutinho)
Você pode, ainda, deixar algum item da imagem em preto e branco para dar um ar estilizado. Nossa imagem final ficou assim:
Resultado final (Foto: Mariana Coutinho)
Passo 1. Abra a foto escolhida no Photoshop. Nós vamos usar a imagem da atriz Audrey Hepburn abaixo;
Moodlinx: site de busca social promete melhores resultados que os do Google
Um site que promete revolucionar os sistemas de busca na Internet está
chegando, o Moodlinx. Com um estilo diferente do habitual, o serviço tem
um conceito interessante: tentar humanizar o fato de procurar alguma
coisa na rede. “Por trás de cada computador, existe um ser humano” é uma
das muitas frases de efeito utilizadas na divulgação do projeto. A
ideia principal do novo site é personalizar o máximo a busca para lhe
retornar com os resultados mais precisos possíveis.
Moodlinkx promete revolução nas buscas pela web
(Foto: Reprodução)
Em um vídeo de pouco mais de dois minutos publicado no Vimeo, os
responsáveis pelo projeto comparam a invenção a outras grandes criações
da história da humanidade, como “aviões, chuveiros, chocolate e
cerveja”. A gravação detalha ainda tudo de bom que veio com a Internet:
acesso rápido a filmes, músicas, livros, viagens, arte e etc. No
entanto, destaca um problema: a "robotização" das informações, que são
tratadas só como textos, combinações de números e mais quantidade do que
qualidade de dados.
“Mas e se pudéssemos mudar isso?”, questiona o vídeo promocional. Segundo o Moodlinx, a busca passa a ser sensorial com o serviço. Em três passos. O primeiro é selecionar: web ou hub social. Ou seja, além de pesquisar resultados de sites totalmente aleatórios, será possível escolher entre exibir conteúdo relacionado aos seus amigos em páginas como Facebook e Twitter.
O segundo é definir sensações relacionadas a um ou mais dos seus
sentidos: tato, olfato, audição, visão ou audição. Esta é a parte mais
misteriosa da coisa, já que não explica-se muito sobre como será esta
“busca sensorial”. Depois, enfim, procure o conteúdo que você
desejar. Caso não fique satisfeito, basta clicar no “Mood Button”, que
permite uma busca ainda mais avançada e dá várias opções de “conteúdo
realmente relacionado” ao que você procurou.
De acordo com os desenvolvedores, este processo tornará a qualidade dos dados reproduzidos na busca muito melhor. O modo de funcionamento do projeto, porém, não é revelado. Com a frase “Pare de se conectar mais e conecte melhor”, o vídeo acaba deixando no ar uma série de dúvidas. Resta saber quando e como elas serão respondidas.
(Foto: Reprodução)
“Mas e se pudéssemos mudar isso?”, questiona o vídeo promocional. Segundo o Moodlinx, a busca passa a ser sensorial com o serviço. Em três passos. O primeiro é selecionar: web ou hub social. Ou seja, além de pesquisar resultados de sites totalmente aleatórios, será possível escolher entre exibir conteúdo relacionado aos seus amigos em páginas como Facebook e Twitter.
De acordo com os desenvolvedores, este processo tornará a qualidade dos dados reproduzidos na busca muito melhor. O modo de funcionamento do projeto, porém, não é revelado. Com a frase “Pare de se conectar mais e conecte melhor”, o vídeo acaba deixando no ar uma série de dúvidas. Resta saber quando e como elas serão respondidas.
BlackBerry lançará tablet de 10 polegadas
Parece que não são apenas tablets com Windows 8 que devem chegar ao
mercado em 2013. O site vietnamita Tinhte divulgou nesta segunda-feira
(30) imagens exclusivas de uma suposta versão final do BlackBerry Playbook, com 10,1 polegadas e um layout bastante semelhante ao primeiro tablet da RIM.
Novo Playbook parece bastante com a versão de sete polegadas (Foto: Reprodução)
Entre as fotografias divulgadas pela página vietnamita, além da parte
externa do aparelho, foram registrados detalhes de peças internas do
gadget, como sua bateria e um slot para cartão SIM. O modelo fará parte
da próxima linha que vai ser lançada já com o novo sistema operacional
da RIM, o BlackBerry 10.
Com o codenome BlackForest, este modelo do PlayBook tem data de lançado
prevista para o terceiro trimestre de 2013 – a princípio, ele seria
apresentado ainda neste ano, mas com o adiamento do BB10, todos os
gadgets também precisarão de mais tempo para chegar ao mercado. A
expectativa atual é de que o novo sistema operacional seja lançado
somente em janeiro.
Resta saber, no entanto, se todos estes esforços para uma nova linha de produtos serão o bastante para fazer com que a RIM recupere seu espaço no mercado. Os últimos anos foram de declínio total da empresa, em contraste com a ascensão da Apple e do Google.
Resta saber, no entanto, se todos estes esforços para uma nova linha de produtos serão o bastante para fazer com que a RIM recupere seu espaço no mercado. Os últimos anos foram de declínio total da empresa, em contraste com a ascensão da Apple e do Google.
Qual a diferença entre impressora a laser e a jato de tinta?
Com tantas opções fica difícil tomar a decisão de qual a melhor impressora. É complicado comparar os produtos, pois cada um deles possui particularidades, seja com impressão por gotejamento, laser ou matricial. Veja os detalhes de cada um deles e tome a decisão de qual equipamento se encaixa no seu perfil.
Jato de tinta: as impressoras com sistema de gotejamento mantém a tinta armazenada em pequenos cartuchos, que liberam as cores no papel de acordo com a demanda. São armazenadas apenas algumas cores principais, que são misturadas para produzir as demais.
Esse tipo de impressora pode imprimir nos mais diversos tipos de papel, mas tome cuidado, pois o contato com a água faz com que o conteúdo escorra e borre as folhas. O custo desse formato também é um dos mais baixos, ideal para quem utiliza pouco, em residências.
Laser: a impressão utilizando o método a laser não precisa de tinta liquida. O processo é feito utilizando um laser que cria uma carga eletroestática no papel, atraindo o pó de tinta para área demarcada. A vantagem desse processo é que ele possibilita ai impressão de um número maior de páginas do que os cartuchos de tinta, mas também é muito mais caro.
Meu notebook parou de funcionar, qual é o problema?
O ponto de partida da solução de defeitos de um notebook é saber se a falha está afetando o hardware ou o software do equipamento. Entenda um pouco mais sobre isso.
Hardware e software
- Hardware: leva o nome de hardware todos os componentes físicos do computador, incluindo tela, peças internas e externas, cabos e baterias. Os erros nesses dispositivos podem variar desde algo desencaixado até a queima em diversas peças.
- Software: o universo dos softwares é composto pelos programas que estão instalados no computador. Quando ocorre uma falha de aplicativo, os problemas podem exigir que todos os arquivos sejam apagados e instalados novamente (o famoso termo “formatar”). Em casos mais simples, apenas pequenos reparos, como a reinstalação de um programa pode resolver.
Como descobrir onde é o problema
Existem diversas técnicas e procedimentos que podem ser utilizados para verificar o que está acontecendo com os notebooks. Um dos mais comuns é desligar cada componente interno, um por vez, e testar o funcionamento. A atividade é delicada e exige experiência para não causar danos piores ao equipamento.
Já para testar os softwares, é possível iniciar a máquina em modo de segurança, restaurar o registro do Windows ou até mesmo utilizar um backup do sistema operacional.
Proteja o sinal wireless de sua internet
A velocidade da internet é limitada e, quanto mais máquinas a acessam, mais lentamente ela funciona. A senha no roteador impede que a rede seja compartilhada por estranhos, diminuindo a velocidade que seus dados têm para serem transmitidos. A senha no roteador impede também o acesso a alguns dados do próprio computador.
Se você optar por baixar um filme, ou músicas ou até mesmo atualizar algum programa, é preciso maior velocidade para que essas funções não demorem muito tempo para serem completadas. Se seu sinal é aberto e alguém acessa sua rede wireless, pode demorar mais ainda para efetuar os downloads. Além disso, se esta pessoa também fizer um download, fica quase impossível manter uma boa velocidade da rede.
Possuir uma senha no roteador, além de favorecer o usuário (que não tem roubo de sinal e diminuição na velocidade da rede), torna mais seguro o uso das conexões
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Um incentivo e tanto para encontrar uma boa companhia na night
Alguns homens solteiros gostam de ir — como muitos gostam de dizer — à
“caça” de mulheres na night. A busca por uma companhia em boates e
bares ganhou um aliado virtual que encontra os locais onde há mais
mulheres na cidade.
O Where The Ladies At é um app para iPhone que busca pelo gps, os locais próximos e onde mulheres estiveram fazendo check-in nas últimas horas e quantas. Também mostra a quantas quadras de distância o local está de você.
A interface é simples e sem mistérios. Ao abrir o aplicativo você
levará alguns segundos até que ele faça uma varredura para encontrar por
locais próximos de você e nos quais mulheres tenham feito check-in.
É uma boa opção de app para quem está disposto a conhecer gente nova, arrumar paqueras, namorar… Where The Ladies At pode levá-lo a locais onde tenham um número considerável de mulheres, mas não garante se as mulheres são bonitas.
O aplicativo é compatível com o iPhone, iPod Touch e requer iOS 4.2 ou superior.
O Where The Ladies At é um app para iPhone que busca pelo gps, os locais próximos e onde mulheres estiveram fazendo check-in nas últimas horas e quantas. Também mostra a quantas quadras de distância o local está de você.
Mulheres à vista!
É uma boa opção de app para quem está disposto a conhecer gente nova, arrumar paqueras, namorar… Where The Ladies At pode levá-lo a locais onde tenham um número considerável de mulheres, mas não garante se as mulheres são bonitas.
O aplicativo é compatível com o iPhone, iPod Touch e requer iOS 4.2 ou superior.
Patente mostra mensageiro do BlackBerry com detector de emoções
A RIM está investindo forte no BlackBerry
Messenger. Nesta quinta-feira (19) foi divulgado pelo sistema de
patentes dos Estados Unidos um projeto de um sistema curioso para o seu
mensageiro instantâneo. A tecnologia seria capaz de “registrar as
emoções” dos usuários enquanto eles digitam, baseando-se na maneira como
a digitação está sendo feito no smartphone.
Patente emocional da RIM funciona de maneira um tanto quanto curiosa (Foto: Reprodução)
A técnica funcionaria mais ou menos como o acelerômetro, presente em
boa parte dos telefones inteligentes atuais. Por meio dela o telefone
reconheceria o movimento feito pela pessoa e, baseado nisso,
identificaria as emoções. Os sensores registrariam o quanto o usuário
está tremendo, a força com a qual ele bate nas teclas e a pressão feita
no aparelho na hora de segurá-lo – o que indicam possíveis sinais de
tristeza e/ou irritação.
Digamos que você tenha acabado de brigar com seu parceiro(a). Provavelmente você estará “tremendo”, segurando o aparelho com força e batendo nas teclas com raiva. Por outro lado, se você estiver conhecido uma pessoa que te interesse, você escreverá de forma muito mais “leve”. Ao menos é assim que pensa a nova tecnologia da RIM.
Outro detalhe curioso é que a interface do programa muda de acordo com o
seu humor. Se você esteja irritado, a fonte ficará maior, em negrito e
na cor vermelha. Feliz, a conversa ficará ainda mais agradável.
Não há como garantir que esta tecnologia será utilizada na próxima atualização do BBM – e nem se vai sair do papel. De qualquer forma, a ideia é um tanto quanto curiosa, não?
Digamos que você tenha acabado de brigar com seu parceiro(a). Provavelmente você estará “tremendo”, segurando o aparelho com força e batendo nas teclas com raiva. Por outro lado, se você estiver conhecido uma pessoa que te interesse, você escreverá de forma muito mais “leve”. Ao menos é assim que pensa a nova tecnologia da RIM.
Não há como garantir que esta tecnologia será utilizada na próxima atualização do BBM – e nem se vai sair do papel. De qualquer forma, a ideia é um tanto quanto curiosa, não?
Apple registra patente com ‘sua versão do Google Glass’
A expectativa em cima do Google Glasses é enorme, mas e se a Apple
lançar um produto bem semelhante aos “óculos inteligentes”? De acordo
com uma patente registrada nesta semana nos Estados Unidos, a companhia
de Cupertino sinalizou esta possibilidade. “Um display portátil para a
cabeça” é descrito no texto do projeto, que tem como base uma tecnologia
que aumenta a resolução de uma tela sem necessariamente ter que
aumentar o número de pixels.
Apple registrou patente semelhante ao Google Glass
(Foto: Reprodução)
Esta patente é referente justamente à esta tecnologia, porém se
combinada com a “Peripheral treatment for head-mounted displays”, que
havia sido registrada na última semana, ela forma um conceito bem
semelhante ao do Google Glasses. O que aconteceria seria o seguinte: um
aparelho para ser “vestido” na cabeça com uma tela que reproduz um tipo
de conteúdo em ótima qualidade, apesar da pouca distância para os olhos.
Ao que tudo indica, no entanto, os desenvolvedores do projeto do Google não precisam se preocupar. De acordo com especialistas, muitas patentes da Apple são registradas e nunca viram produtos. Este deve ser mais um caso assim. A patente é somente um modo de proteger uma invenção do que um plano de levar algo ao mercado. De acordo com o site Apple Insider, portanto, o uso desta tecnologia não deve ser comercial.
(Foto: Reprodução)
Ao que tudo indica, no entanto, os desenvolvedores do projeto do Google não precisam se preocupar. De acordo com especialistas, muitas patentes da Apple são registradas e nunca viram produtos. Este deve ser mais um caso assim. A patente é somente um modo de proteger uma invenção do que um plano de levar algo ao mercado. De acordo com o site Apple Insider, portanto, o uso desta tecnologia não deve ser comercial.
Facebook é acusado de criar geração de apostadores graças a games online
O Facebook
está sendo acusado de criar uma geração de viciados em apostas
comparada à aquelas do mundo real de Las Vegas, nos Estados Unidos. Tudo
graças à quantidade de jogos existentes na rede social onde crianças
podem jogar livremente como se fosse algo completamente inofensivo. De
moedinhas de ouro em jogos simples até verdadeiros cassinos virtuais,
tudo pode ser encontrado facilmente por qualquer um no site.
Jogos como Farmville podem mesmo incentivar pessoas a jogar em Cassinos de verdade? (Foto: Reprodução)
Especialistas alertam sobre estes jogos, que aparentemente são inofensivos, como FarmVille
e outros mais simples, onde os usuários são incentivados a continuar
jogando para conseguir itens cada vez melhores. Esse jogos podem viciar
tanto quando uma máquina de caça-níquel. Segundo eles, estes jogos são
mais viciantes pelo público jovem entre 13 e 17 anos, que ainda têm o
subconsciente em desenvolvimento.
O Facebook e a maior produtora de jogos deste tipo, a Zynga, tentam se livrar deste peso dizendo que a idade mínima para entrada na rede social é de 18 anos, e se estes jovens possuem perfis na rede social, são ‘ilegais’. Além de afirmar que ninguém é obrigado a gastar dinheiro jogando, descaracterizando com um "jogo de azar", apesar de assumir que quem paga tem direito a itens exclusivos. Os especialistas dizem que esta forma de ganhar dinheiro vendendo créditos pode sim tornar o usuário em um viciado.
Um porta-voz do Facebook disse que "além de cumprirem com a leis locais, todos os aplicativos do Facebook são necessários para operar dentro dos limites de nossas diretrizes de desenvolvimento”, mas esta resposta era um tanto quando óbvia, afinal a rede social recebe cerca de 30% dos lucros das empresas de jogos dentro do site e com certeza eles não querem perder este dinheiro.
O Facebook e a maior produtora de jogos deste tipo, a Zynga, tentam se livrar deste peso dizendo que a idade mínima para entrada na rede social é de 18 anos, e se estes jovens possuem perfis na rede social, são ‘ilegais’. Além de afirmar que ninguém é obrigado a gastar dinheiro jogando, descaracterizando com um "jogo de azar", apesar de assumir que quem paga tem direito a itens exclusivos. Os especialistas dizem que esta forma de ganhar dinheiro vendendo créditos pode sim tornar o usuário em um viciado.
Um porta-voz do Facebook disse que "além de cumprirem com a leis locais, todos os aplicativos do Facebook são necessários para operar dentro dos limites de nossas diretrizes de desenvolvimento”, mas esta resposta era um tanto quando óbvia, afinal a rede social recebe cerca de 30% dos lucros das empresas de jogos dentro do site e com certeza eles não querem perder este dinheiro.
Como 'consertar' WhatsApp, Viber e outros com inclusão do nono dígito?
Neste último domingo de julho as linhas de celular com DDD 11, da
região metropolitana de São Paulo, ganharam um dígito à mais - um "9",
antes do número antigo. Com tantas novas ativações de telefones e o uso
cada vez mais frequente da internet por outros dispositivos - como os
tablets -, tal medida foi necessária para garantir uma oferta maior de
linhas.
Mas como se não bastasse o fato de você ter que gastar um tempo colocando o "9" à frente dos telefones de todos os seus contatos, um novo problema tem incomodado ainda mais os donos de smartphones: programas como WhatsApp, Viber, iMessage e outros simplesmente pararam de funcionar direito. Mas há uma razão para isso, e a solução é bem simples.
WhatsApp,
Viber, iMessage... o nono digito eventualmente trará problemas se você
não resolver logo o problema (Foto: Allan Melo / TechTudo)
Todos esses novos mensageiros de smartphones usam um sistema de "login"
que usa o seu número de telefone para registrar contas. Tanto que, ao
usar o aplicativo pela primeira vez, é necessário "registrar" a sua
linha e o seu aparelho, confirmando a operação com um código, enviado
via SMS. Em outras palavras: o seu login é o seu número de telefone.
E qual é o problema, então? Esses programas usam a sua lista de contatos - mais exatamente os números - para saber quem são seus amigos. Assim, se alguém atualizar seu contato na agenda do smartphone com o novo "9", o WhatsApp, Viber e outros deixarão de enxergar o seu número antigo, de oito dígitos. Por outro lado, se você atualizar o programa com o nono dígito e seus amigos não atualizarem a agenda, eles também deixarão de enxergá-lo.
Por isso, a solução é que você e seus contatos façam a atualização: seu novo cadastro com o nono dígito; e seus amigos com o novo "9", na agenda. Feito isso, tudo volta ao normal.
Para atualizar o seu número com o nono dígito no WhatsApp, Viber e outros, basta desativar a conta com o número antigo e reativar com o número novo. Veja:
Passo 1. Desative sua conta. No WhatsApp, basta apertar o botão de Menu e selecionar Configurações > Informações da conta > Excluir minha conta. No Viber, vá em Mais > Desativar conta. Em outros apps, basta seguir o mesmo processo, indo ao menu de configurações para deslogar ou desativar a conta em seu aparelho.
Desativando o Viber e o WhatsApp (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 2. Confirme a desativação para voltar a primeira tela de configuração.
Passo 3. Agora basta reconfigurar o smartphone com o novo número, desta vez usando o nono dígito.
Reativando o Viber e o WhatsApp (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 4. Uma vez configurado com o novo número, agora avise seus amigos
que você já está usando o nono dígito no WhatsApp, Viber, iMessage ou
qualquer outro programa que você prefira. Somente ao atualizar a lista
de contatos com o seu novo número que os seus amigos conseguirão
conversar com você.
Outra maneira de se resolver o problema é deletando o app e baixando ele novamente, mas ambos os processos darão o mesmo efeito. Eventualmente pode ser que o sistema do mensageiro demore um pouco para reconhecer a sua lista de contatos novamente. Basta esperar um pouco para que tudo volte ao normal.
Mas como se não bastasse o fato de você ter que gastar um tempo colocando o "9" à frente dos telefones de todos os seus contatos, um novo problema tem incomodado ainda mais os donos de smartphones: programas como WhatsApp, Viber, iMessage e outros simplesmente pararam de funcionar direito. Mas há uma razão para isso, e a solução é bem simples.
E qual é o problema, então? Esses programas usam a sua lista de contatos - mais exatamente os números - para saber quem são seus amigos. Assim, se alguém atualizar seu contato na agenda do smartphone com o novo "9", o WhatsApp, Viber e outros deixarão de enxergar o seu número antigo, de oito dígitos. Por outro lado, se você atualizar o programa com o nono dígito e seus amigos não atualizarem a agenda, eles também deixarão de enxergá-lo.
Por isso, a solução é que você e seus contatos façam a atualização: seu novo cadastro com o nono dígito; e seus amigos com o novo "9", na agenda. Feito isso, tudo volta ao normal.
Para atualizar o seu número com o nono dígito no WhatsApp, Viber e outros, basta desativar a conta com o número antigo e reativar com o número novo. Veja:
Passo 1. Desative sua conta. No WhatsApp, basta apertar o botão de Menu e selecionar Configurações > Informações da conta > Excluir minha conta. No Viber, vá em Mais > Desativar conta. Em outros apps, basta seguir o mesmo processo, indo ao menu de configurações para deslogar ou desativar a conta em seu aparelho.
Passo 3. Agora basta reconfigurar o smartphone com o novo número, desta vez usando o nono dígito.
Outra maneira de se resolver o problema é deletando o app e baixando ele novamente, mas ambos os processos darão o mesmo efeito. Eventualmente pode ser que o sistema do mensageiro demore um pouco para reconhecer a sua lista de contatos novamente. Basta esperar um pouco para que tudo volte ao normal.
Como assinar documentos pelo computador
Assinar uma quantidade razoável de documentos com certa frequência pode
se tornar uma tarefa mais rápida e prática através do serviço de
assinaturas online SignNow. O serviço disponibiliza a
aplicação de três tipos de assinatura: manuseando o mouse, escolhendo
dentre modelos fornecidos pelo SignNow e, o mais coerente, fazendo
upload de uma assinatura escaneada.
Além disso, você pode enviar um convite a uma ou mais pessoas, que também irão acessar e assinar o documento.
Passo 1. Para começar a distribuir sua assinatura em um ou mais documentos, acesse SignNow e clique em “Get started for free”;
Clique em Get Started e faça o cadastro (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 2. Você terá de fazer um simples cadastro, que exige somente o
seu e-mail e o fornecimento de uma senha. Estes serão o passaporte para
você acessar a sua conta outras vezes;
Cria uma conta para acessar SignNow (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 3. Na página inicial de SignNow, clique em “Upload” para abrir o
documento no qual deseja aplicar a sua assinatura. O serviço permite que
você carregue qualquer documento PDF, DOC, JPEG ou PNG a partir do seu
e-mail, Dropbox ou bibliotecas do computador;
Faça upload do documento (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 4. Passe o mouse sobre o documento e clique em “Open” para
abri-lo. Com o documento aberto, clique em “Add signature” e, depois,
clique no local onde deseja colocar sua assinatura. Você terá três
opções de como fazer uma assinatura:
* Type: digite como o seu nome irá aparecer no documento e clique em um dos modelos de assinatura que o serviço disponibiliza. No entanto, os padrões dificilmente serão fiéis a sua assinatura verdadeira.
Modelos de assinatura da opção Type (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
* Draw: use o mouse para assinar o seu nome. Com habilidade, até dá para chegar bem próximo do desenho da assinatura real.
Assinatura feita com o mouse na opção Draw (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
* Upload: use uma assinatura digitalizada pelo scanner ou pela
impressora com digitalizador. Para tal, assine em um papel em branco e
digitalize-o, transferindo a imagem para o computador. Depois é só fazer
o upload da imagem e colocá-la no local que desejar no documento.
Crie uma assinatura e faça o upload dela em SignNow (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 5. Ainda com o documento aberto, clique em “Add a text” caso queira adicionar texto ao documento.
É possível escrever no documento com letras em vários tamanhos (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 6. Para convidar outras pessoas para assinarem documentos, volte à
página inicial e clique em “All”, no menu à esquerda. Em seguida, passe
o mouse sobre o documento e clique em “Invite signers”.
Passo 7. Digite o e-mail de um ou mais convidados em “To”; para adicionar mensagem, clique em “Add message”; para enviar cópia oculta, clique em “CC”. O envio será efetuado quando você clicar em “Send invites”.
Envie convites para uma ou mais pessoas assinarem documentos (Foto: Reprodução/ Marcela Vaz)
Passo 8. No menu à esquerda da página inicial, você encontra todos os
documentos em “All”. Na opção “Wating for me” estão os documentos aos
quais outras pessoas solicitaram a sua assinatura. Em “Wating for
others” estão as solicitações de assinatura requeridas por você. E
“Signed” exibe os documentos que já foram assinados. Além disso, na
opção “Notarized” estão os arquivos autenticados pelo cartório dos
Estados Unidos via webcam, já que SignNow tem sua origem neste país;
Passo 9. Caso queira deletar um documento, passe o mouse sobre ele e clique em “More”. Depois, clique em “Delete”. Você também encontra em “More” as opções de baixar o documento para o computador e enviá-lo por e-mail.
Além disso, você pode enviar um convite a uma ou mais pessoas, que também irão acessar e assinar o documento.
Passo 1. Para começar a distribuir sua assinatura em um ou mais documentos, acesse SignNow e clique em “Get started for free”;
* Type: digite como o seu nome irá aparecer no documento e clique em um dos modelos de assinatura que o serviço disponibiliza. No entanto, os padrões dificilmente serão fiéis a sua assinatura verdadeira.
Passo 7. Digite o e-mail de um ou mais convidados em “To”; para adicionar mensagem, clique em “Add message”; para enviar cópia oculta, clique em “CC”. O envio será efetuado quando você clicar em “Send invites”.
Passo 9. Caso queira deletar um documento, passe o mouse sobre ele e clique em “More”. Depois, clique em “Delete”. Você também encontra em “More” as opções de baixar o documento para o computador e enviá-lo por e-mail.
Rapaz faz sucesso ‘copiando’ as fotos do perfil de todos amigos do Facebook
Um usuário do Facebook
chamado Dan Manina teve uma ideia no mínimo curiosa: imitar as fotos de
perfil de todos os seus amigos da rede social e publicar em um site, o
"Your Profile Pictures". E os resultados ficaram tão bons que a página
está se tornando um sucesso, não apenas entre as pessoas que ele conhece
como com internautas que ficaram sabendo da brincadeira e também querem
que suas imagens sejam copiadas.
Na imagem em destaque, Dan Manina imita o sorriso, headset e o estilo do óculos de sua amiga da imagem menor (Foto: Reprodução)
O site é bem engraçado e
funciona como uma espécie de timeline do Facebook. Nele, Manina escolhe
as melhores fotos de perfil dos seus amigos e as “recria”, publicando
uma versão grande de si próprio na mesma pose do amigo em questão –
deixando a imagem original do lado, para que os visitantes possam
compará-las. Os resultados são hilários.
“Todo mundo gostou e as pessoas me diziam para continuar fazendo. Não sei. Estou parado agora e tenho muitos amigos. Acho que vou ter que fazer de todos, não é? Não quero fazer graça com ninguém, só estou copiando as fotos deles. No final das contas, eu é que estou parecendo o idiota da coisa”, revelou Manina em entrevista ao site All Facebook.
O rapaz tem quase 400 amigos no Facebook e começou o site fazendo as montagens inspirado nas fotos deles. Com o sucesso da página, outros usuários do Facebook que ele não conhece passaram a adicioná-lo pedindo que ele também imitasse as suas fotos. Manina promete realizar “uma foto por dia, até que ele acabe com a sua lista inteira”. Será que ele consegue?
Confira alguns exemplos abaixo:
Dan Manina imitando a expressão de sua amiga do Facebook (Foto: Reprodução)
Nesta imagem Dan Manina copiou muito bem feito a tatuagem de seu amigo (Foto: Reprodução)
Dan Manina imitando o cabelo desarrumado de sua amiga do Facebook (Foto: Reprodução)
“Todo mundo gostou e as pessoas me diziam para continuar fazendo. Não sei. Estou parado agora e tenho muitos amigos. Acho que vou ter que fazer de todos, não é? Não quero fazer graça com ninguém, só estou copiando as fotos deles. No final das contas, eu é que estou parecendo o idiota da coisa”, revelou Manina em entrevista ao site All Facebook.
O rapaz tem quase 400 amigos no Facebook e começou o site fazendo as montagens inspirado nas fotos deles. Com o sucesso da página, outros usuários do Facebook que ele não conhece passaram a adicioná-lo pedindo que ele também imitasse as suas fotos. Manina promete realizar “uma foto por dia, até que ele acabe com a sua lista inteira”. Será que ele consegue?
Confira alguns exemplos abaixo:
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