iPhone e iPad (Foto: Reprodução)
De acordo com o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e
Eletrônica (Abinee), Hugo Valério, em entrevista à revista Info, a
explicação é que os aparelhos importados somam mais de 50% de seu preço
final em taxas de importação, e o produto fabricado no Brasil soma 12%. A
diferença tem sido convertida em margem de lucro, em vez de ser
repassada para o consumidor. Isso acontece quando não há forte
competição de mercado. E como a Apple é líder de segmento, não precisa
de medidas estratégicas, como redução de preço, para vender mais.O Brasil tem pressionado a Foxconn para que os componentes utilizados na fabricação dos iGadgets sejam brasileiros, dessa forma espera-se aquecer o mercado e elevar os padrões tecnológicos nacionais, que ainda dependem fortemente da importação de componentes eletrônicos e de tecnologia de fora.
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