Aeromodelo do MIT (Reprodução)
O avião possui asas largas e curtas o que mantém sua velocidade
relativamente baixa e permite pequenas curvas, no entanto os
pesquisadores ainda encontram problemas como a baixa capacidade do
modelo para carregar os componentes eletrônicos de seu funcionamento.O avião também precisa deduzir sua orientação, velocidade e aceleração e, como muitas dessas propriedades são multidimensionais, para determinar seu “estado” a qualquer momento, o protótipo precisa calcular 15 valores diferentes.
O grupo do MIT que venceu a última de uma série de competições promovidas pela Association for Unmanned Vehicle Systems International (AUVSI), já havia descrevido durante a International Conference on Robotics and Automation (ICRA) em 2011, um algorítmo para calcular a trajetória de um avião.
Esse ano, durante a mesma conferência, eles apresentaram um algorítmo que determinava o “estado” do objeto – sua localização, orientação, velocidade e aceleração. Nick Roy, diretor do Robust Robotics Group explica que o grupo desistiu de fazer testes com helicópteros e passou a investir no aeromodelo. “O problema com o avião é que ele vai muito rápido e não pode fazer movimentos arbitrários como ir para o lado, devido à velocidade, mas em compensação tem um maior tempo de vôo. Já com o helicóptero se tem muito trabalho só para mantê-lo no ar, e nós queremos conseguir voar longas distâncias por longos períodos de tempo”.
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